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Agora foi a vez do PC do B de Simão Almeida e companhia limitada que decidiu abandonar o projeto do prefeito Ricardo Coutinho e também enveredar pela reeleição do governador José Maranhão. Os comunistas, aliados de primeira hora de Ricardo, não pensaram duas vezes na hora de decidir, bateram o martelo e engrossaram o processo de debandada que ora perturba o projeto do PSB.
E foram mais três “pauladas na mulêra” de Ricardo em menos de vinte e quatro horas. A primeira foi a queda do vereador João Corujinha, da direção do PSDC no nosso estado. O partido trocou de comando e de direcionamento político. Deixa Ricardo e vai para os braços do PMDB.
Depois foi a vez do PTB celebrar oficialmente a composição com o PMDB durante evento público, comandado pelo presidente do partido, o deputado Armando Abílio. E o PC do B foi a terceira dose do remédio preparado por Maranhão para tirar o sono dos “girassóis”. A direção do partido chutou o “pau da barraca” e sem dó, nem piedade, entregou os cargos que ocupava prefeitura e disse “adeus” a Ricardo.
E agora? Será que o mesmo discurso investido contra a decisão do PTB de Armando também vai ser usado contra o PC do B? Será que os aliados de Ricardo também atirarão contra os comunistas, acusando-os de “venais”, de prática da barganha, de fisiologismo, de usarem o “toma lá, da cá” para mudarem de lado?
E esse é o discurso que pode surtir um efeito imediato, mas pouco a pouco vai se enfraquecendo, pois a debandada que ora assistimos vai se transformando num processo de debilitação política da candidatura do PSB.