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Efraim: traição de dentro

msn: [email protected] twitter.com/nilvanferreira contato: (83) 8756-9140 Muita coisa anda acontecendo na política da Paraíba e poucos tem coragem de admitir. […]

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Muita coisa anda acontecendo na política da Paraíba e poucos tem coragem de admitir. Alguns camuflam os arranjos que entoam as canções de traição permanentes; outros preferem dizer que nada demais está ocorrendo e que tudo faz parte do processo democrático. 

Mas a verdade é que a tentativa de defenestrar a candidatura do senador Efraim Morais parte de dentro do seu próprio grupo. É patrocinada por alguns, inclusive, que vivem fazendo-lhe juras de amor diariamente.
Ricardo Coutinho, Cássio Cunha Lima e parte daqueles que planejam as estratégias do grupo oposicionista colocaram a “cabeça” e o “futuro” de Efraim na guilhotinha sem dó, nem piedade.
 
E olha que apostaram fundo que esse plano daria certo, pois o objetivo era atrair mais partidos para a coligação e a candidatura do DEM era um obstáculo a ser superado, devido as consequencias das denúncias feitas pela imprensa nacional.
O plano já estava concebido e pronto para ser efetuado. Tudo começou com o processo de desgaste de Efraim, passava pelo aprofundamento da crise. 

Em seguida era preciso dizer para a população que Efraim poderia prejudicar o projeto maior, que era o de eleger Cássio, Ricardo, assim como os candidatos a deputado federal e estadual. 

A terceira parte da estratégia era a chegada da alternativa: Ney Suassuna. O velho conhecido ex-senador era o centro das atenções, pois poderia significar um bom aporte financeiro pra campanha. Alguns que se dizem aliados de Efraim Morais chegaram a se reunir com Ney e discutiram de forma tranquila até o “dote” que envolveria a traição ao senador de Santa Luzia.
Parece que o filme se repete e é quase identico ao protagonizado por Cícero Lucena, que também foi traído por muitos que hoje querem tranformar Efraim em objeto descartável. 

Só que Efraim foi mais inteligente do que Cícero, este últmo que não teve coragem de “peitar” Cássio e dizer que a “batida do bumbo” não era do jeito que ele queria. Cícero foi passivo, subserviente e deixou Cássio consagrar o seu plano de traição bem ao seu estilo. 

Pois bem. Com Efraim está sendo diferente. Ele já repetiu inúmeras vezes, nas últimas horas, que é candidato e não há quem o impeça de seguir uma determinação do seu partido, o DEM, de disputar uma das vagas para o senado federal.
E isso soa como um recado curto e grosso para Cássio, Ricardo e companhia ilimitada.

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