Começou mais cedo do que se esperava o loteamento de cargos na Paraíba. Também teve início o fisiologismo e a negação das plataformas eleitorais… O enredo (péssimo) é o mesmo, mas somos obrigados a assistir a tudo.
O mascate das falsas ilusões torna-se cada vez mais distante do surgimento do ‘novo’. Aliás, atrelado a grupos que fustigava em um passado recente, tornou-se apenas o mais legítimo representante da leviandade e da empáfia.
Não adianta ficar indignado; vez por outra desconcentrado, mas o futuro inquilino da Granja Santana (residência oficial), na sua falsa moralidade ou na hipocrisia de seu espírito cristão, simplesmente é mais um feto de má formação e eivado de vícios parido pela política.
O vago discurso à moda Goebbels (uma mentira repetida várias vezes, se tornará uma verdade) que flui ao sabor do vento e ao seu bel prazer, leva ao êxtase e permite o deslumbramento de seu coletivo,nos deixa temerosos quanto ao futuro.
Como justificativa do tudo tem seu preço, vai berrar que suas atitudes são necessárias à redenção da assombrada Paraíba.
Ato de número 1
A fonte é confiável. O primeiro ato do futuro governador da cinzenta Paraíba será a demissão de 15 mil comissionados.
Não vai adiantar nem choro e nem vela. A canetada será de uma única vez.
A portaria será assinada ao alvorecer do dia primeiro de janeiro, mas só vai se tornar pública no dia cinco, quando o ato for publicado no Diário Oficial.
Cala Boca?
Boatos dão conta de que o presidente da Assembleia Legislativa vem sendo pressionado por uma radialista de João Pessoa para arranjar um emprego para sua companheira na assessoria da casa.
Ele (o radialista), useiro e vezeiro no uso desse expediente, de acordo com os comentários, não quer um ‘calo boca’ qualquer, exige a chefia da comunicação.
A denúncia tá sendo investigada e o nome do dito cujo pode vir a baila. É uma questão de tempo.