O mago está insepulto. Não morreu de morte morrida; nem tão pouco de morte matada. Definhou politicamente. Morreu de morte súbita. Aquela que ocorre sem ser esperada, tanto em pessoas doentes como sadias.
A morte se dá durante a primeira hora, entre o início dos sintomas até ser constatado o óbito. Não, não foram encontrados sinais de violência ou trauma. De mago ficou esquálido.
A causa também tem outros fatores, provavelmente, será apontada pelos legistas. O mau humor vespertino; da intolerância, prepotência e arrogância diária devem fazer parte do laudo.
Uns ainda arriscam a descobrir o mistério da morte súbita. Será que foi de banzo? Indagavam se referindo à melancolia negra.
Outros, adeptos do socialismo nanico, justificavam: O infeliz, querendo sem dúvida apressar sua morte política, ficou de birra com todos.
A saudade certamente é uma dor das mais doídas; uma angustia sufocante que explode no coração, mas não mata.
Mas, nunca é demais lembrar que Cássio Cunha Lima viajou para São Paulo; Efraim Morais foi para a Tailândia e Arthur para a distante Rússia.
Alerta a Couto
As investidas do deputado Luiz Couto contra o seu partido – PT, têm provocado reações das mais diversas de todas as alas da legenda, principalmente as ligadas ao deputado Rodrigo Soares, presidente da executiva estadual.
Para Josenilton Feitosa, Couto deveria tomar conta de sua candidatura à reeleição que está ameaçada. Ele lembra que o padre/deputado já foi derrotado no PED e na sua intenção de fazer aliança com Ricardo e agora corre o risco de não se reeleger.