Waldson e a saúde zero

A gestão Ricardo Coutinho frente à administração estadual entrou naquilo que chamamos de fim de governo. Eu explico. Prestes a entrar no terceiro ano, essa administração tem como superávit real, quando o assunto é escândalo. Pode ser prematuro, mais não é, esse governo trapalhão é formado por uma equipe de dublês e gestores que agem a sal e gosto de Ricardo Coutinho.

 

Por exemplo na saúde, alguém ouviu falar quem era Waldson de Souza antes de ser alçado ao cargo e dublê de Secretário? Alguém sabe por acaso algum índice ou meta alcançado por este cidadão? Vou mais além, alguém é capaz de citar algum avanço estatístico que aponte para uma melhora na saúde do povo da Paraíba? Não, não e não. A resposta é não. Na saúde somos campeão de escândalos que qualquer dia desses, alguém poderá pagar com cadeia, pelas irresponsabilidades vivenciadas nos últimos dois anos. A começar pelo gestão da Cruz Vermelha no Trauma. Um dia vai vir à tona o que de mais podre possa existir com essa operação vergonhosa contra a Paraíba e todos os Paraibano.

E em matéria de safadezas esse governo é campeão. Mostrei neste mesmo espaço com documentos, que R$ 300 mil pertencentes a um irmão do dono da Toesa Service, do Rio de Janeiro, foram parar na conta do vitorioso candidato do PSB da Paraíba, Ricardo Coutinho. Para quem não lembra ou faz de conta que não quer lembrar, a Toesa é aquela locadora de ambulâncias citada na matéria do Fantástico que a TV Globo exibiu em 18 de março, campeã em corrupção e e craque em fraudar licitações públicas. A Toesa também é enrolada na Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. Pois é amigo, ela doou dinheiro para campanha do nosso governador.

 

No Fantástico vimos como essas negociatas agem corrompendo gestores através de empresários inescrupulosos que fecham contratos milionários com serviços superfaturados.

 

 

Amanhã, volto neste mesmo espaço, com o caso da Cruz Vermelha.