São Jorge Rezende

Emoções levam a omissões daquelas que dá vontade de morrer todas as vezes que lembro que falhei no momento certo junto a um amigo. Desde a última sexta-feira (8) venho  remoendo, ruminando e procurando uma forma de dizer o quanto me mutilo intimamente por ter deixado de ir à entrega do Título de Cidadão Pessoense ao mineirinho mais paraibano que muita gente neste estado da Paraíba.

Todas as vezes que encontro com ele, meu imenso prazer é gritar feito tiete, bem alto, para que todos possam descobrir que eu sou fã do amigo e jornalista São Jorge Rezende. Na verdade, Jorge deveria receber um título assim, digo, mais justo, quem sabe, Cidadão do Universo. Aqui cabe um registro. Pode existir pessoas sinceras e do bem nesse meio jornalistico que vivemos, mas igual a São Jorge Rezende, impossível.

 

Como disse Durval Ferreira, autor da homenagem “Jorge Rezende é um exemplo de profissional, pai de família, cidadão e amigo. Durante vinte anos, dedicou boa parte de sua vida ao jornalismo paraibano”. Jorge tem outras características públicas e ocultas que me faz acreditar que ele não é apenas um jornalista e sim, um mega educador disfarçado que veio com uma missão de ajudar. Dizem que têm pessoas que detêm uma memória quase fotográfica, a de Jorge grava filmes. Ele é capaz de ler as entrelinhas e projetar o que deve vir pela frente, através de uma análise política que poucos dominam no Brasil. Diversas coisas que acontecem hoje na Paraíba, Jorge, feito vidente honesto, antecipou para os mais próximos há mais de 600 dias. Jorge é o cara.

 

E Jorge tem defeitos? Claro que não. Jorge é cheio de virtudes. Um cara feliz !

 

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