Clilson Júnior

Pâmela Digital

A jornalista Pâmela Bório voltou a usar as redes sociais para pedir que a sociedade cobre um desfecho do Jampa […]

A jornalista Pâmela Bório voltou a usar as redes sociais para pedir que a sociedade cobre um desfecho do Jampa Digital e sobre a morte de Brunno Ernesto, diretor de Infraestrutura e Suporte da Secretaria de Planejamento de João Pessoa. Ninguém sabe aonde Pâmela quer chegar, nem mesmo sabemos se tudo isso não passa de “pantim” popularmente falando, pra não dizer que é um blefe de ambas as partes.

 

Melhor para os três é a paz!   

Na tarde de ontem Pâmela foi levada a força (coercivamente) para depor sobre o caso da babá Indaiá, ocorrido na última quarta-feira dia 03 de junho. Se Pâmela fosse a primeira dama, delegado nenhum teria feito isso, duvida? 


Com 28.321 seguidores no Instagram, Pâmela descobriu que tem uma verdadeira arma nas mãos e que ao usar em qualquer hora do dia ou mesmo de madrugada, arrebata a solidariedade de centenas de seguidores instantaneamente. O Palácio, digo, Ricardo Coutinho, não conseguiu até agora mensurar o tamanho do estrago que as “verdades” ou “mentiras” que a ex-primeira dama vem postando pode causar a imagem de qualquer gestor, principalmente na borrada de Ricardo, envolvido em denúncias investigadas até pelo STJ.  


Todos sabem que Ricardo é campeão de criar factoides que as vezes não duram 72 horas. Posso até relembrar alguns, mas imagino que este pode estar apenas começando, quando na verdade, só interessa aos três, Pâmela, Ricardo e o filho.

Lembro que em setembro de 2006, Ricardo acusou durante uma entrevista coletiva, que a administração Cássio Cunha Lima de Lima estaria patrocinando ações “hackers” na invasão de seu computador a partir de um computador da Cagepa, capaz de ler seus e-mails e alterar o sistema da prefeitura de João Pessoa. Na época o Mago avisou que recorreria à Polícia Federal para que as denúncias fossem apuradas. Falou ainda que pretendia recorrer ao ministro Márcio Thomaz Bastos, da Justiça, para que providências fossem tomadas. Nunca chegou a lugar nenhum as fantasias de Ricardo com sua mania de perseguição. Anos depois se uniu a Cunha Lima e tornou-se governador da Paraíba.


Também em 2006 Ricardo chegou a denunciar sua ex-mulher, Aglaê Fernandes na Procuradoria Geral da República, em Recife. Na época o Mago afirmava que sua ex-mulher estaria se encontrando freqüentemente com o senador e ex-prefeito da capital, Cícero Lucena (PSDB), principal adversário do socialista, e que a mesma estaria planejando mostrar documentos que o incriminariam no recebimento ilegal de diárias e ajudas de custo em uma viagem a Europa. Novamente nunca essa investigação jamais chegou a lugar algum e Ricardo teve que pedir desculpas a ex por ter jogado abaixo da cintura.


Segundo Ricardo, a ex-esposa Aglaê estaria fazendo tudo aquilo para obter vantagens financeiras e materiais junto a ele, a exemplo de um apartamento. “Ela poderia criar denúncias contra minha honra e honestidade, mesmo sendo falsas. Ela tinha credibilidade na sociedade. Daqui que eu provasse a verdade, minha carreira estaria acabada. E que só não faria isso, caso eu repassasse um apartamento da minha propriedade“, dizia Ricardo na ação. Nada provou contra Aglaê Fernandes. 


Depois teve o caso dos Fogos do Reveilon. O atentado a Roseana Meira. Os assaltos ao PSB. Nada comprovado até a data de hoje. O Mago de Jaguaribe quer de todas as formas, atrair uma infantil atenção que comova a opinião pública. Ele vive disso para compensar sua deficiência emocional. 


Na verdade Ricardo vem se transformado aos poucos num Michael Jackson aos avessos: cria fatos, vaza a informação e termina sendo vítima das suas próprias armadilhas.


Mas com Pâmela, parece que é diferente, falta um pouco de juízo e racionalidade.

Melhor para os três é a paz!

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