Clilson Júnior

O BOPE de RC ataca feito PITBULL

A Tropa de Elite do Capitão Nascimento Coutinho é cruel e covarde. Não é de hoje que espacam trabalhadores na […]

PauA Tropa de Elite do Capitão Nascimento Coutinho é cruel e covarde. Não é de hoje que espacam trabalhadores na cidade de João Pessoa.
 
Se fosse no governo de Cícero Lucena até que você poderia ficar calado! 

Se fosse no governo de Chico Franca eu até engoliria essa violência! 

Se fosse no governo de Carlos Mangueira você poderia ignorar ! 

Mas no governo Socialista de Ricardo Coutinho admitir uma Guarda Municipal ou Fiscais da Sedurb agirem assim de forma truculenta, miserável, despreparada, cruel, sádica e desgraçada? 

Ricardo é novo amigo, e o novo espanca trabalhadores?

É duro amigo! 

A última vítima foi Franciane Sampaio da Fonseca, de 34 anos, que estava vendendo latinhas de refrigerante e cerveja na praia de Tambaú quando foi abordada por agentes da Prefeitura Municipal de João Pessoa, que mandaram que ela fosse embora do local. 

Franciane atravessou a rua e foi vender sua mercadoria em outro lugar, mas continuou sendo importunada pelos agentes, que novamente disseram que ela não poderia vender suas latinhas no local e a ameaçaram de tomar todo o seu carrinho com os produtos. Quando a ameaça se tornou ação e os agentes tentaram colocar a mercadoria de Franciane numa Kombi da prefeitura, a vendedora se agarrou com o carrinho para não perder a mercadoria e ter que pagar pelo prejuízo depois. 

É sempre assim. Por tudo que é mais sagrado, tenho certeza absoluta que Ricardo Coutinho não pune essa Guarda Municipal que hoje tem uma folha corrida que causa inveja a qualquer tropa de elite quando o assunto é violência. 

Alguém tem que colocar o dedo na ferida amigo!!!! Ricardo tem que desautorizar essa violência! É difícil heim! Calar às vezes Faz parte do jogo! 

Lembrei da musica que fala: “Polícia para quem precisa de polícia!” 

Nem o pior bandido merece ser espancado, imaginem um trabalhador em sua santa tentativa de ser um clandestino/camelô. Com sol e com chuva, esses heróis tentam todos os dias ganharem alguma coisa nesse comércio que por si só já é uma humilhação. 

Você gostaria de ser um ambulante? Você gostaria de ser um camelô? 

Tenho certeza absoluta que entre os 21 vereadores,  pelo menos um ou dois assinarão uma "notinha" de repúdio pela ação truculenta desta polícia municipal. 

Que outra explicação pode existir diante de um confronto onde quem tem a cabeça arrebentada e sofrem uma violência gratuita são os trabalhadores ambulantes? 

Bira não admite violência. Nem Benilton, nem Hervázio, nem Sandra Marrocos, nem Raíssa Lacerda, nem Durval, nem Marcos Vinicius, nem Sérgio da Sac, nem Tavinho. 

Todos lembram de suas origens! 

Amigo Ricardo Coutinho: 

Espero pelo menos desta vez uma resposta para esta coluna. 

As coisas andam acontecendo em plena luz do dia. Após tantas ações truculentas da "BOPE MUNICPAL" de João Pessoa, cabe a seguinte pergunta: a guarda municipal ou fiscais da Sedurb tem poderes para efetuar tais ações? Isso não seria uma prerrogativa da Polícia Militar? Bem…porrada tanto faz de uma como de outra…Não é mesmo??? 

Quem cala diante de tanta violência, faz lembrar tristes exemplos: Calígula, de Nero, do Conde Vlad (da Transilvânia, cuja diversão era empalar mouros), de Hitler ou do sérvio Slobodan Milosevic. 

Ricardo Coutinho adora admite violência? 

RELEMBRANDO CASOS

"NÃO É O PRIMEIRO CASO" 

Agrediu camelôs e ainda abandonou as vítimas no meio da rua!

Um confronto entre vendedores ambulantes que comercializavam frutas na calçada da Rua General Osório, no Centro de João Pessoa, e agentes de controle Urbano da Secretaria de Desenvolvimento Urbano terminou na 2ª delegacia distrital e no hospital de traumas. A briga se deu porque os agentes foram ao local para retirar os camelôs da área.

Pau

Pau

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Ambulante levou três tiros de um Guarda Municipal

Em 2006, José Severino, outro abulante como estes de hoje, recebeu três tiros, um atingindo o abdômen e outro a nádega. Na época o ambulante contou que os disparos foram efetuados pelo guarda municipal, Edmilson Cabral de Oliveira, não foram acidentais: 

“Eu ia saindo do banheiro quando o guarda que atirou em mim estava tomando uma capa de celular de um pirralho. Foi aí que cheguei junto a ele e pedi que deixasse o menino trabalhar, aí ele me empurrou e eu empurrei de volta. Nessa hora ele se abaixou e jogou um paralelepípedo em minha cabeça, mas me abaixei. Aí eu parti para cima dele, nessa hora ele sacou o revólver e deu 3 tiros em mim”, disse Severino. 

O guarda municipal que atirou nele fazia parte de um grupo de guardas municipais conhecidos como “os bombados da prefeitura”. O mesmo fez naquela época um pedido ao prefeito socialista: “Eu apelo para que eles não façam mais isso com ninguém, porque começaram por mim, mas vão terminar matando todo mundo. Camelô não é cachorro”, argumentou. 

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