Empréstimo, não.

Passei a noite imaginando os motivos que levam este governo a querer botar a mão no dinheiro do empréstimo da Cagepa em pleno momento eleitoral. Essa pressa é normal? Claro não. O governador que um cheque em branco e acha que todos os deputados da Assembleia são intelectualmente limitados como ele. Se eu fosse deputado, diria, não ao empréstimo, principalmente um “não” a empáfia deste cidadão que anda sentado na cadeira de governador da Paraíba.

 

Caso aprovem esta aberração, temendo a máquina do Estado, que anda sendo utilizada de forma imoral e impessoal, podem fechar a Casa Epitácio Pessoa. Ricardo já desmoralizou a assembleia no episódio do Mangabeira Shopping. De moralizou. Estampou o rosto de cada deputado que defendia uma transparência na permuta dos terrenos. Moral da história, foram parar em out doors, feitos aqueles gangsteres americanos dos filmes de faroeste, com o carimbo de procurado.

 

Até hoje um detalhe técnico me chamou a atenção neste processo de querer dinheiro em plena inicio do processo eleitoral, que requer, entre outras coisa, de muito dinheiro. Todos sabem que o governo quer o dinheiro, alegando que, pagará ou liquidará outros cinco empréstimos. Alguém sabe dizer, quais instituições são essas que serão beneficiadas com esses pagamentos? Ai mora o perigo. Que empresas são essas e quais são financiadoras de campanhas políticas? A Paraíba vai tremer.

 

Deusdete Queiroga, apresentou a informação de que a Cagepa tinha uma arrecadação mensal de R$ 30 milhões, mas que precisaria de R$ 36 milhões para o seu funcionamento, só que documentos oficiais que estão nas mãos de deputados, apontam para uma arrecadação média de R$ 35 milhões pela companhia em 2011 e já em 2012, alcançou uma média mensal de faturamento de R$ 41 milhões.

 

A Cagepa deveria cobrar as empresas e prefeituras, que são muitas e os deputados, devem dizer não a Ricardo e sua empáfia arrogante e seu jeito ditador de governar.

 

Não. Deputados, neguem.

100. Pref. Municipal de Pombal – R$ 80.198,55