E a tal mobilidade?

Em junho de 2010, o prefeito era Agra. Foi ele que apresentou o mirabolante plano de mobilidade urbana. Na proposta para gringo ler, constava a construção de terminais de integração nas avenidas Cruz das Armas; 2 de Fevereiro, no Cristo e Pedro II e a instalação do BRT, um sistema de ônibus especiais para circular na avenida Epitácio Pessoa. O projeto até hoje não saiu do papel e nenhuma obra foi iniciada até a data de hoje. O tal plano de mentirinha alardeou que aconteceriam investimentos de R$ 200 milhões.

 

 

 

Principais mentiras anunciadas que não saíram do papel.

 

 

Na Pedro II prometeram a implantação do Bus Rapid Transit (BRT); construção de um terminal de integração e a construção de estações de parada de ônibus e de faixa exclusiva ao longo das Avenidas Rodrigues Alves, Sérgio Guerra e Walfredo M. Brandão. A avenida principal seria apenas uma via em cada sentido e teria um enorme terminal de integração nas proximidades da Cehap.

 

No centro de João Pessoa falaram que haveria um terminal de Integração Intermodal para o sistema metropolitano. Na cidade baixa, lá no Varadouro, haveria um mega terminal metropolitano parta converger e abrigar todas as linhas de João Pessoa,

 

Para Epitácio Pessoa, anunciaram a implantação de uma faixa exclusiva e prioritária para o transporte coletivo, que seria instalado no canteiro central. Chegaram a dizer que teríamos sistema de comunicação, informando a proximidade dos ônibus. 

 

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No Cristo/Rangel prometeram a a construção de um viaduto na interseção da BR- 230 com a rua Waldemar Naziazeno, interligando os bairros Cristo Redentor e Ernesto Geisel; construção de um terminal de integração próximo ao Almeidão.

 

Para os incautos de Cruz das Armas, afirmaram que implantariam do BRT, um terminal de integração próximo ao Viaduto de Oitizeiro e a prometida duplicação daquela avenida no trecho pertencente a Oitizeiro e igualzinho a Epitácio, onde as estações de parada de ônibus também seriam implantadas no canteiro central ao longo de toda avenida.

 

Podemos afirmar que foi tudo de mentirinha, pois nenhuma obra anunciada, sequer foi iniciada.