A Presidência do Tribunal de Justiça está agendando para esta
segunda-feira(20) uma nova reunião com as entidades representativas dos servidores do Judiciário para mais uma rodada de negociações, com vista à
concessão de melhorias nos salários da categoria. A informação foi repassada na manhã desta sexta-feira (17), pelo juiz Carlos Eduardo Lisboa, assessor da Presidência. “Estamos definindo apenas o horário para fazer a comunicação às entidades”, disse ele, ao acrescentar que é interesse do Tribunal de Justiça encontrar uma solução para o impasse que vem acontecendo, inclusive, que motivou o início de uma paralisação por parte dos serventuários.
O magistrado informou que a Presidência do TJ tem o propósito de
conceder uma melhoria nos vencimentos dos serventuários e manifestou essa intenção nas últimas reuniões que tem feito, inclusive, com a participação do presidente da Corte, desembargador João Antônio de Moura. Ele descartou a proposta que vem sendo anunciada pelos sindicatos, quando reivindicam 73%. “Nós sabemos que essa não é a realidade e nós temos que ser realistas para conceder um reajuste dentro das possibilidades do orçamento do Judiciário”, reiterou ele, lembrando que diante das dificuldades de se conceder um reajuste ideal, o Tribunal admite debater com os servidores outros benefícios.
Mais uma vez, segundo lembrou o magistrado, é importante que se
registre que não há radicalismo por parte da Presidência do Tribunal e em
nenhum momento o presidente do TJ fechou o canal de negociações, como tem se propalado por alguns dos servidores que estão em um movimento grevista.
O juiz Carlos Lisboa lamentou as divergências que têm ocorrido entre
os sindicatos, que divergem das buscas pelas melhorias e atrapalham os
entendimentos, já que, no momento das negociações, um dos sindicatos e uma associação se rebelaram e iniciando um movimento grevista. “é muito
importante que se diga que, o TJ não fechou as portas para as negociações, concluiu ele.
Fonte: Secom PB
TJ reunirá serventuários nesta 2ª feira para debater reajuste
None
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil