Reajuste

Após reajuste, taxa de preservação de Fernando de Noronha para turistas custa mais de R$ 100 por dia

O reajuste da taxa foi de 4,2%, seguindo a variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Após reajuste, taxa de preservação de Fernando de Noronha para turistas custa mais de R$ 100 por dia

O valor da taxa de Taxa de Preservação Ambiental (TPA) de Fernando de Noronha paga por turistas que visitam a ilha passa a custar R$ 101,33 por dia em 2025. O reajuste foi de 4,2%, seguindo a variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

De acordo com a Administração da Ilha, o valor da taxa é progressivo, visando não incentivar estadias prolongadas.

“Qualquer pessoa pode ficar o tempo que quiser, desde que pague o valor. Esse valor não só dobra a diária, tem um acréscimo também”, esclareceu a gestão local. Para um mês de estadia, por exemplo, o custo total da taxa alcança R$ 7.145,46.

O pagamento pode ser realizado online ou diretamente no aeroporto local.

O tributo, instituído em 1989, tem como objetivo preservar os ecossistemas e a biodiversidade do arquipélago.

Parque Nacional Marinho

No dia 1º de novembro de 2024, o valor do ingresso para o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha também sofreu um reajuste, anunciado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

O valor para entrada no parque agora custa R$ 373 para turistas estrangeiros e R$ 186,50 para brasileiros, que têm direito a um desconto de 50%. Antes, os preços vigentes eram de R$ 358 e R$ 179, respectivamente.

O ingresso permite a visitação à reserva por até dez dias e está disponível para compra no site oficial do Parque Nacional.

O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha abrange 70% do arquipélago. A reserva abriga algumas das praias mais famosas do Brasil, como Baía do Sancho, Leão, Sueste e Atalaia, que exigem o ingresso para acesso, incluindo passeios de barco na área.

O reajuste anual de 4,19%, baseado no Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), foi oficializado pela Portaria n.º 3052, publicada no Diário Oficial da União (DOU).

A medida visa garantir a sustentabilidade e a preservação das Unidades de Conservação Federais.

Fonte: CNN

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