Brasil

PF realiza operação de combate ao tráfico de entorpecentes

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A Polícia Federal (PF) realiza nesta quinta-feira a Operação Bala Doce, que pretende desarticular uma associação criminosa dedicada ao tráfico internacional e interestadual de entorpecentes: ecstasy, haxixe, cocaína e LSD, com atuação nas cidades de Maringá (PR), Londrina (PR), Balneário Camboriú (SC), Florianópolis (SC) e Goiânia (GO).

No total, 70 policiais federais da Delegacia de Polícia Federal de Maringá e Londrina estão cumprindo 22 mandados de busca e apreensão e mais três mandados de prisão temporária, expedidos pela Vara Federal Criminal de Maringá.

De acordo com informações da Assessoria de Comunicação Social da PF, entre os alvos está o empresário Raul E. S. de T. , 21 anos, um dos proprietários da boate DOT, de Maringá, e organizador de festas “rave”. As investigações começaram há sete meses, a partir de informações do uso e do comércio indiscriminado de ecstasy e outras drogas em boates e casas noturnas de Maringá. Nesse período, os agentes federais, em sigilo, freqüentaram esses locais, inclusive festas “rave”, conseguindo identificar os principais envolvidos no grupo

Segundo a PF, nos últimos três meses, as investigações se concentraram em interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça Federal, tendo como alvos as pessoas identificadas numa primeira fase da operação.

A associação começou a ser identificada com as prisões do professor de Jiu-Jitsu Edenilson R. S. L. , 26 anos, Fernando C. C, 27 anos, e Alex M. A., conhecido pelo apelido de “Pernilongo”. Edenilson foi preso em Marialva, (Pr), quando retornava de Balneário Camboriú, com 198 comprimidos de ecstasy. Fernando e Alex foram presos em Foz do Iguaçu, com um quilo de haxixe trazido do Paraguai para ser comercializado em Maringá.

Os agentes federais também interceptaram outros 200 comprimidos de ecstasy e bolinhas de haxixe que estavam sendo enviados para Goiânia por intermédio da agência dos Correios em Maringá. A operação foi denominada Bala Doce porque usuários e traficantes se referem ao ecstasy como “bala” e ao LSD como “doce”.


O Dia

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