Brasil

Órgãos discutem consórcio estadual para educação à distância

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Representantes de 10 instituições públicas de ensino de Mato Grosso se reuniram na Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secitec), em Cuiabá, onde expuseram o interesse na formação de um Consórcio Estadual para a oferta de Educação à Distância (EAD).

A reunião foi convocada pela secretária de Ciência e Tecnologia, Ilma Grisoste Barbosa e contou com a participação da Seduc (Secretaria de Estado de Educação), Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso), UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), Cefet-Cuiabá (Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá), Cefet-MT (Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso), Escola de Governo, Escola de Saúde Pública e Ceprotec (Centro Estadual de Educação Profissional e Tecnológica).

Segundo Geraldo Grossi Júnior, superintendente de Educação Profissional da Secitec, o encontro mostrou que “todos estão com vontade de juntar forças para estudar a formação deste consórcio”. Ainda de acordo com Júnior, “o grupo pretende criar um programa de médio e longo prazo para oferta de cursos à distância para todo o Estado”.

Uma nova reunião foi marcada para o mês de abril, na Escola de Governo, onde cada Instituição vai trazer as próprias experiências sobre o tema. Na ocasião, também vai haver uma palestra com o objetivo de formar uma discussão concreta sobre o assunto.

Na prática, com a formação do consórcio, o Estado de Mato Grosso vai poder firmar parceria com o Governo Federal no Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), que tem por meta a implementação da educação à distância no país, em cursos tecnológicos, profissionalizantes e superior.

De acordo com informações da secretária Ilma Grisoste Barbosa, o programa que começará a ser elaborado nos próximos meses entre todos os interessados visa atender de forma gradativa 141 municípios mato-grossenses com condições mínimas de infra-estrutura.

O início do projeto irá priorizar as instituições de ensino superior, educação inicial/ continuada e profissionalizante de Mato Grosso, que possuam unidades ativas, para que se possa aproveitar a estrutura montada, o que facilitará os ajustes necessários para a oferta do ensino à distância.

Também serão estudados os trâmites legais para que a iniciativa privada também possa participar firmando convênios financeiros, considerando todas as viabilidades e possíveis aplicações conforme constitui as PPPs (Parcerias Públicos Privadas).

Fonte: Noroeste Online

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