Brasil

Infraero registra atraso em 14% dos vôos do país

O índice de vôos que registravam atrasos superiores a 45 minutos subiu para 14,2% na tarde deste domingo de Carnaval. Pela manhã, os atrasos atingiam 11%, de ac

O índice de vôos que registravam atrasos superiores a 45 minutos subiu para 14,2% na tarde deste domingo de Carnaval. Pela manhã, os atrasos atingiam 11%, de acordo com a Infraero (estatal que administra os aeroportos).

Dos 995 vôos programados para ocorrer até as 17h45, 141 haviam atrasado. No sábado, quando o número chegou a 827, os atrasos atingiam 258 vôos o equivalente a 30%.

Em São Paulo, após as 18h, o aeroporto internacional de Guarulhos tinha cinco decolagens atrasadas em cerca de meia hora, em média. Entre os pousos não a situação é normal.

No aeroporto de Congonhas, havia atrasos de cerca de meia hora em quatro pousos. Entre as decolagens, não há atrasos.

O aeroporto de Brasília (DF) não registrava problemas problemas na noite deste domingo nos pousos e decolagens.

No Rio, o aeroporto internacional Tom Jobim tinha três decolagens atrasadas em meia hora e outros três com atrasos de mais de três horas. No Santos Dumont, a situação era normal.

Chuva

O temporal que atingiu São Paulo na tarde deste domingo suspenderam as operações no aeroporto de Congonhas (zona sul) das 15h15 às 16h06 na pista principal.

Apesar dos problemas no terminal, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) afirma que a interrupção dos pousos e decolagens não gerou grande impacto nos vôos decolavam ou pousavam na cidade.

A Anac considera normal a situação dos aeroportos neste domingo e afirma que, durante todo o Carnaval, manterá a fiscalização nos 15 principais aeroportos do país Brasília; Tom Jobim e Santos Dumont, no Rio; Congonhas e Guarulhos, em São Paulo; Salvador; Recife; Fortaleza; Natal; Florianópolis; Porto Alegre; Belo Horizonte; Manaus; Belém e Curitiba.

O fechamento da pista principal de Congonhas em dias de chuva é uma determinação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) que pretende evitar derrapagens de aeronaves. Os pousos e decolagens são suspensos quando a água na pista ultrapassa três milímetros (um milímetro equivale a um litro de água por um metro quadrado). Entre março do ano passado e janeiro deste ano, quatro aeronaves derraparam na pista. 

Folha de São Paulo

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