O Ex-lutador de boxe Acelino Popó comemorou a prisão do casal da Braiscompany Antônio Neto e Fabrícia Ais na Argentina. Como divulgado pelo ClickPB, os foragidos da justiça foram presos pela Interpol nesta quinta-feira (29) no município de Escobar, localizado na Grande Buenos Aires, capital da Argentina. O casal era considerado foragido da justiça há 1 ano.
Conforme verificou o ClickPB, o ex-lutador de boxe Acelino Popó usou as redes sociais para comemorar a prisão do casal Braiscompany. “Melhor presente de 2024”. Popó foi uma das milhares de vítimas de Antônio Neto e Fabrícia Ais e sua esposa acusado de pirâmide financeira e crimes contra sistema financeiro estimados em mais de R$ 1 bilhão.
Ex-lutador de boxe Popó revela que perdeu mais de R$ 1 milhão em golpe da Braiscompany
Como relevado pelo ClickPB, Acelino Popó investiu cerca de R$ 1,2 milhão na Braiscompany, acreditando na promessa de um retorno mensal entre 10% e 30%, o que não concretizou. O ex-campeão de boxe acabou caindo no golpe da pirâmide financeira em moedas virtuais, se juntando a outras milhares de vítimas.
“Fui muito otário, besta e infantil. Não existe um rendimento de 8% por cento, em qualquer lugar do mundo. Esse cara ganhou muita gente por nocaute. Muita gente tá passando por dificuldade”, desabafou Popó.
Antônio Neto e Fabrícia Ais são presos na Argentina, após mais de um ano foragidos
Antônio Neto Ais, da empresa de criptomoedas Braiscompany, foi preso nesta quinta-feira (29) na Argentina. Conforme apurou o ClickPB, além de Antônio Neto, a esposa dele, Fabrícia Ais, também foi presa pela Polícia Internacional (Interpol).
A informação foi confirmada ao ClickPB pela Polícia Federal às 22h30. Antônio Neto e Fabrícia, o ‘casal Braiscompany’, estavam foragidos há pouco mais de um ano.
No dia 24 de fevereiro de 2023, como trouxe o ClickPB, o juiz Vinícius Costa Vidor, da 4ª Vara da Justiça Federal em Campina Grande, decretou a prisão preventiva do casal.
O decreto veio após o delegado responsável pela operação Halving solicitar a ação, para que os nomes de Antônio Neto e Fabrícia pudessem ser incluídos na difusão vermelha da Interpol.
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