PEC das Drogas

Daniella Ribeiro seguirá voto do relator e votará contra descriminalização das drogas

Daniella Ribeiro explicou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que será votada no Senado propõe considerar como crime a posse e o porte de drogas, independentemente da quantidade.

Daniella Ribeiro

Foto: Reprodução

A senadora Daniella Ribeiro (PSD) vai seguir o voto do relator da PEC das Drogas, Efraim Filho (União Brasil) e votará contra a descriminalização das drogas durante a votação que deve ocorrer hoje (16) no Senado Federal. Em conversa com o ClickPB, a parlamentar considerou que a aprovação da proposta contribuirá para prevenir o aumento da dependência química na sociedade.

“Sou favorável à aprovação dessa PEC porque acredito que a proibição legal atua como um desincentivo ao consumo de drogas, o que é crucial para prevenir o aumento da dependência química na sociedade. Experiências internacionais mostram que a legalização pode levar ao aumento do consumo entre os jovens, resultando em mais casos de dependência e até mesmo fortalecendo o tráfico e o crime organizado. Além disso, manter o uso de drogas como uma atividade ilegal reforça a percepção de risco, o que pode contribuir para a redução no consumo dessas substâncias”, ressaltou.

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Daniella Ribeiro explicou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que será votada no Senado propõe considerar como crime a posse e o porte de drogas, independentemente da quantidade, exceto quando autorizado ou em conformidade com a lei. “Este posicionamento segue uma política clara de diferenciação entre usuários e traficantes, com base em evidências concretas. A proposta não apenas penaliza os traficantes, mas também oferece alternativas à prisão e tratamentos para dependência química para os usuários”, considerou.

A senadora garante que a PEC irá proteger a sociedade. “Portanto, vejo a PEC como uma medida necessária para proteger a sociedade brasileira dos efeitos nocivos das drogas e para garantir que o Estado possa oferecer as respostas adequadas, tanto no âmbito penal quanto no tratamento da dependência química”, concluiu.

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