De quando em quando acho estranho que achem estranho que eu tenha críticas a fazer aos políticos da minha Paraíba. Não é para menos! Principalmente pelos que nutro respeito. Antes tarde do que nunca, chegou sua vez José Maranhão.
Lembro que Maranhão foi a primeira pessoa a dar uma de uma de “joão-sem-braço” na eleição de Antônio Mariz, de lá pra cá, até boi tem voado entres os céus de Araruna e o campos verdejantes do Maranhão, onde Zé guarda incontáveis cabeças de gado.
Se há algum assunto que Zé ainda domina – se há, repita-se – esse é aviação. Quando fala de política ele nem merece ultimamente ser ouvido. Outro falou horrores de Raimundo Lira, em off. Basta ligar um microfone que Zé se afoita a falar asneiras, que de tão bestas, deveríamos nem levar em conta o que Zé tenha a dizer nas próximas horas. Microfones a postos, ela apresenta mais um divagação de costume e talvez não consiga mais disfarçar a idade avançada onde sua memória já não anda tinindo como antigamente.
O desastre continuado da Zé Maranhão tem razões muito claras. Seus erros, no entanto, vão se repetindo indefinidamente. Zé foi o único governador da Paraíba que perdeu um reeleição no cargo de governador. As vezes imagino que exista uma conspiração para levar Maranhão ao ridículo.
Seus seguidores sabem muito bem que a única eleição para um cargo executivo que Zé ganhou “quase na vera” foi contra Gilvan Freire. De lá pra cá, Zé perdeu todas feito Ibis de Pernambuco.
Zé tem acordado cassista, no almoço é cartaxista e no jantar ele ricarda de vez.
No caso de Zé, o poder não corrompe, revela!