Clilson Júnior

A caixa preta é a EMLUR

Em março de 2008, o então Curador do Patrimônio Público da Capital, o promotor de Justiça Ádrio Nobre Leite ajuizou […]

FariasEm março de 2008, o então Curador do Patrimônio Público da Capital, o promotor de Justiça Ádrio Nobre Leite ajuizou uma ação civil pública para anular a concorrência da coleta de lixo em João Pessoa e obrigar a Emlur a assumir dentro de 120 dias todo o serviço de limpeza urbana da cidade. 

Como se não bastasse esse moído todo, agora quem faz acusações graves contra a Empresa Municipal de Limpeza Urbana – EMLUR, é o Curador do Meio Ambiente, o Promotor de Justiça Dr. José Farias de Sousa Filho. 

O Curador em entrevista diz: “A EMLUR faz propaganda enganosa com a coleta seletiva. 

Acusou: "A EMLUR contratou 3 empresas sem licitação”. 

Denunciou:A prefeitura criou 6 novos lixões dentro de João Pessoa”. 

Revelou:O Prefeito Ricardo Coutinho promete transparência, mas nesta área não há transparência” 

Questionou:Não há quem saiba quanto a Prefeitura gasta com resíduos. Eles não informam” 

Insinuou Nepotismo: “O Diretor financeiro da EMLUR, que é a empresa municipal que trata disso, é o irmão do Prefeito Ricardo Coutinho, que é funcionário de outro estado e ele trouxe para esta função”. 

Disparou: “A EMLUR é uma caixinha preta que precisa ser aberta.”

Segundo o curador, a EMLUR faz muita propaganda enganosa nos meios de comunicação com dinheiro público e afirma que em João Pessoa não existe coleta seletiva, e sim catadores de lixo de porta em porta! Farias diz que as donas de casa separam os lixos em três saquinhos e mas o carro coletor junta tudo de novo na sua porta: “Você separou o lixo em três saquinhos, e o carro coletor junta tudo e comprime no equipamento. Você separou dentro de casa e eles juntam na sua porta!” diz o Curador.

Outra denuncia grave é que a Prefeitura optou por pagar para enterrar 650 toneladas por dia ao invés de reciclar e gerar empregos nessa cadeia produtiva que é dos orgânicos. O Curador questiona e ironiza quando diz que a prefeitura “deveria exigir nos contratos a coleta seletiva, mas em João Pessoa as três empresas são contratadas sem licitação". 

A mais grave revelação do Curador naquela entrevista, foi quando ele denunciou que a prefeitura criou 6 novos lixões dentro de João Pessoa. Para o Promotor de Justiça Dr. José Farias, que é Curador do Meio Ambiente: “A EMLUR é uma caixinha preta que ainda não foi aberta na prefeitura de João Pessoa. O Prefeito Ricardo Coutinho promete transparência, mas nesta área não há transparência. Não há quem saiba quanto a Prefeitura gasta com resíduos. Eles não informam! O Diretor financeiro da EMLUR, que é a empresa municipal que trata disso, é o irmão do Prefeito Ricardo Coutinho, que é funcionário de outro estado e ele trouxe para esta função” finalizou o curador.

O Promotor estava certo ou errado?

Eis o xis da questão !

 

 

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