O corpo da juíza paraibana Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira foi encontrado na manhã desta terça-feira (17) sem vida em um prédio em Belém, no Pará, onde residia com o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, titular do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA). Ela era prima da vereadora Ivonete Ludgério (PL), ex-presidente da Câmara Municipal de Campina Grande.
O magistrado, que era casado com Mônica, foi quem levou o corpo da companheira à Divisão de Homicídios da Polícia Civil de Belém. Ela apresentava um ferimento por arma de fogo. De acordo com o depoimento de João Augusto, a juíza teria cometido suicídio. A versão é investigada pela polícia.
Ao ClickPB, o deputado estadual Manoel Ludgério (PL), marido de Ivonete, lamentou a morte de Mônica. “Jovem juíza bem sucedida, minha comadre, amiga, fato até o momento inexplicável. Muita dor aqui. Prima legítima de Ivonete”, disse o parlamentar, que também afirmou conhecer João Augusto. “Estive com ele no casamento civil em 2021, 22/07, ano passado. Ele veio casar no civil aqui em Campina”, acrescentou.
Nas redes sociais, Ivonete também se expressou: “Ainda sem acreditar! Minha comadre, prima e grande amiga se foi. Não te esquecerei jamais de te”.
Natural de Barra de Santana, na Paraíba, Mônica Maria era juíza no Rio Grande do Norte. De acordo com Manoel Ludgério, ela estava em um segundo casamento e viajava periodicamente até Belém, no Pará.