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Jampa Digital


As investigações sobre o Jampa Digital, conhecido como o maior escândalo da Paraíba, teve movimentações importantes no STF e no STJ simultaneamente, garante advogado de um dos denunciados nas investigações. Segundo o advogado/fonte, o processo caminha para um desfecho que deve ganhar repercussão nacional com prisões de alguns envolvidos ainda neste segundo semestre. 

 

Jampa Digital, conhecido como o maior escândalo da Paraíba 

A virada aconteceu após análise de um pedido da Procuradoria Regional da República da 5.ª Região, que encaminhou petição ao Tribunal Regional Federal da 5.ª Região solicitando que o inquérito policial referente ao caso “Jampa Digital” fosse remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. 


O Jampa Digital orçado em 30 milhões de reais seria custeado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. A vencedora da licitação para implantação do projeto foi a empresa Ideia Digital, com sede em Salvador. Segundo a PF, a empresa superfaturou R$ 1.662.679,95. A investigação constatou ainda que R$ 1.100.000,00 foram repassados a empresas fantasmas. O dinheiro, supostamente teria sido usado para arcar com despesas na campanha do Governador Ricardo Coutinho.


Bruno Ernesto

Outra grande dúvida que merece esclarecimentos sobre seqüestro e assassinato do funcionário público, Bruno Ernesto Rego Morais, 31 anos veio a tona somente esta semana. Para quem acompanha o caso, na época foram presos José Alexandro Cavalcanti Lima, de 32 anos, Gleysson Dias da Silva, de 18 anos e Josinaldo Rosário da Silva de 24 anos. E ainda, quatro menores apreendidos, sendo uma adolescente de 14 anos, dois jovens de 16 anos e um de 15. 


O maiores foram todos condenados a quase 30 anos de prisão cada um, só que em 2014, o mentor de toda trama assassina, Josinaldo Rosário da Silva, condenado a 30 anos de reclusão,  estava livre e solto pelas ruas de João Pessoa. Fora preso apenas no último dia 19 de maio ao ir buscar um documento em um fórum da capital . 

 

José Alexandro Cavalcanti Lima, Gleysson Dias da Silva e Josinaldo Rosário da Silva, este último estava solto!

 


Vale lembrar que em 2012, Josinaldo foi preso pela Polícia Militar e apresentado a imprensa como suposto “mentor do sequestro e homicídio”. O que não se sabe é o “porque” foi dada a liberdade para o homem que supostamente arquitetou tudo, recebeu alvará de soltura e ganhou a liberdade em novembro de 2012, durante o processo.

O povo quer saber e a justiça deve alguma explicação!


Bruno, era diretor de Infraestrutura e Suporte da Prefeitura de João Pessoa, tinha uma esposa, jornalista funcionária da secretária de comunicação da Prefeitura. Ele foi abordado pelos bandidos quando chegava a casa no bairro dos Bancários.  Um dos bandidos afirmou acreditar que a execução foi encomendada, “Se fosse só pelo dinheiro, teriam soltado ele lá nos Bancários. Mas levaram ele para Gramame e mataram ele, ainda queriam colocar fogo nele, para não deixar pista”, contou na época

 

 

 

Um Coutinho da UnB

A irmã do governador da Paraíba, Viviane Vieira Coutinho Sabino, nunca mais teve paz desde que se aposentou da Universidade Federal de Brasília. Primeiro respondeu por um denúncia anônima de enriquecimento ilícito onde até a gestão do irmão na Prefeitura de João Pessoa fora envolvida. Tudo arquivado.


Em 2013, o Ministério Público Federal, por meio da procuradora da República mandou instraurar INQUÉRITO CIVIL para apurar que a irmã do governador da Paraíba, enquanto exerceu o cargo de Chefe de Gabinete do Reitor da UNB, teria, segundo denúncia, arquivado processo de demissão de um servidor daquela universidade em troca de propina.


Viviane Coutinho foi Chefe de Gabinete do Reitor da UnB, Lauro Morhy. Lauro em sua gestão foi acusado de desviar recursos na ordem de R$ 24 milhões da UnB, por meio de uma fundação.

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