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Após eleição da Câmara de Santa Rita ser remarcada, Clóvis de Loi afirma que confusão foi “absurda, uma ação anti-democrática e desesperada”

Clóvis de Loi declarou ainda que nesta nova data da eleição, está convocando a população da cidade para um "movimento de paz e de tranquilidade".

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Vereador Clóvis de Loi. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Após a eleição da Câmara de Santa Rita ser remarcada para esta sexta-feira (10), o vereador Clóvis de Loi afirmou que a confusão foi “absurda, uma ação anti-democrática e desesperada”.

Conforme apurou o ClickPB, a afirmação foi feita durante o Programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM nesta quinta-feira (9). Segundo Clóvis de Loi, a Justiça da Paraíba concedeu a decisão favorável para remarcar nova data do pleito.

“Como já estávamos dizendo, a justiça seria pelo bom direito e verdade e nesta manhã conseguimos a decisão favorável para acabar com a aquela manifestação colocada no regimento interno de dois terços, que foi totalmente absurda, uma ação anti-democrática, desesperada, de quem infelizmente não estava querendo respeitar o direito democrático”, de acordo com o vereador.

Clóvis de Loi declarou ainda que nesta nova data da eleição, está convocando a população da cidade para um “movimento de paz e de tranquilidade”.

“Todos os vereadores que compõem a câmara, que vem insistentemente, vindo ao plenário iremos amanhã estar presentes e convocar toda a população neste movimento de paz, de tranquilidade para que tenhamos de fato e de direito, nesta sessão que fará com que a Câmara de Santa Rita seja algo mais que respeita a democracia e não abriremos mão disto nunca”, concluiu o vereador da cidade.

Novo adiamento

O vereador Epitácio Viturino, que concorre a presidência da Câmara Municipal de Santa Rita, revelou nesta quarta-feira (8) uma ação judicial para realizar a eleição da Mesa Diretora para o biênio 2025/2026. A votação, marcada para a última quarta-feira (8), foi adiada mais uma vez por falta de quórum.

Conforme observou o ClickPB, em fala divulgada pelo Arapuan Verdade, Viturino explicou que o regimento determina a presença de dois terços, 13 vereadores, para realizar a eleição.

O vereador revelou que a eleição só poderia ser feita com autorização judicial. “A gente está procurando os meios cabíveis para ser resolvido isso e acabar com essa celeuma”, disse.

Relembre o caso

Como trouxe o ClickPB, a eleição deveria ter ocorrido no dia 1º de janeiro, mas foi adiada após violência e bate-boca entre grupos durante a votação. O presidente interino Francisco Queiroga (PP) justificou o encerramento da reunião por falta de quórum.

A eleição foi remarcada para o dia 6 de janeiro, mas foi adiada após uma decisão judicial e remarcada para esta quarta-feira (8).

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