Decisão

Juiz nega prisão preventiva contra médico Fernando Cunha Lima

Juiz José Guedes Cavalcanti Neto, da 4ª Vara Criminal da Capital, negou um pedido de prisão preventiva contra o médico pediatra Fernando Cunha Lima, investigado por estupro contra familiares e pacientes.

Defesa, Juiz, Fernando Cunha Lima, em homenagem presta a ele na Câmara de João Pessoa há oito anos.

Fernando Cunha Lima. (Foto: Reprodução/TV Câmara)

O juiz José Guedes Cavalcanti Neto, da 4ª Vara Criminal da Capital, negou um pedido de prisão preventiva contra o médico pediatra Fernando Cunha Lima, investigado por estupro contra familiares e pacientes. A decisão foi tomada pelo juiz nesta segunda-feira (26) e o processo segue em segredo de justiça por envolver menores de idade.

Como publicado pelo ClickPB, o pedido de prisão havia sido feito pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB). Nele, o promotor de Justiça, Bruno Leonardo Lins, pediu a prisão preventiva e a condenação do médico por estupro contra quatro mulheres. O documento cita uma condenação a 60 anos de prisão.

Pedidos do Ministério Público na denúncia

Na ação, o Ministério Público também pede a manutenção da suspensão do CRM do denunciado, enquanto durar o processo e que o médico pague 400 salários mínimos, equivalente a R$ 564,8 mil, a cada vítima, a título de indenização pelos crimes sofridos. Foi solicitada a prisão preventiva do médico.

A denúncia é assinada pelo promotor de Justiça, Bruno Leonardo Lins, que está substituindo no 3º cargo da Promotoria de Justiça de João Pessoa, com atuação na área criminal, desde o dia 15 deste mês.

Como observado pelo ClickPB, o MPPB possuí um canal exclusivo para receber eventuais denúncias ligadas ao médico Fernando Cunha Lima. O canal é o Núcleo de Apoio às Vítimas de Crimes (Navic).

As denúncias devem ser enviadas ao e-mail [email protected]. Nelas, as vítimas ou pessoas responsáveis por elas devem relatar informações detalhadas sobre os crimes, informando nomes e contatos pelos quais possam ser procuradas, de modo a viabilizar o andamento da investigação. O MPPB garante o sigilo total ao caso.

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