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Professores da UFPB não aceitam proposta do Governo Lula e ameaçam entrar em greve

Os professores querem reajuste de 22,71%, pelas perdas acumuladas desde 2016, e aumentos de 7,06% este ano, mais 9% em janeiro de 2025 e ainda 5,16% em maio de 2026.

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Imagem ilustrativa (Foto: Angélica Gouveia)

Os professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) podem entrar em greve. Eles rejeitaram a proposta de reajuste do governo federal que ofertou reajuste apenas a partir de 2025 (9%) e 3,5% no ano seguinte. Os valores não agradaram à categoria que quer um aumento salarial de 22,71%, percentual referente às perdas que vêm se acumulando desde 2016. 

Os professores querem ainda reajustes de 7,06% este ano, mais 9% em janeiro de 2025 e ainda 5,16% em maio de 2026.

Uma nova assembleia foi marcada para o dia 29 de maio, assim alunos que moram em outros estados e que estão de férias terão como se programar no caso de ser confirmada a greve.

A reunião foi encabeçada pela Associação dos Docentes da UFPB (Aduf-PB), que representa mais de dois mil professores, incluindo ativos e inativos.

O professor Cristiano Bonneau, presidente ADUF-PB, ressaltou que a proposta não foi aceita pelos docentes da UFPB. “O governo chamou a representação sindical categoria para o dia 27, em Brasília, para que os sindicatos anunciem o resultado. Dia 29 faremos nossa assembleia para decidir sobre a greve”, destacou.

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