“O caso foi bastante difícil”. Foi o que afirmou o promotor de Justiça Marcos Leite, nesta quinta-feira (4), como acompanhou o ClickPB, ao relembrar, nesta quinta-feira (4), o caso do assassinato da estudante Rebeca Cristina, que foi morta em 2011 pelo próprio padrasto.
Com 28 anos de atuação no Ministério Público da Paraíba e tendo julgado mais de mil casos, o promotor comentou o caso da estudante, que morava em Mangabeira e foi morta a caminho da escola pelo padrasto que era policial militar.
“O caso foi bastante difícil. O inquérito se arrastou por quatro anos. Ele (o padrasto) acabou complicando as investigações. Foi convincente, bastante persuasivo, mas através de outros elementos, de provas, conseguimos chegar à autoria”, comentou.
O cabo Edvaldo foi condenado com base em provas coletadas e levadas ao processo na Justiça, mas continuou negando a autoria.
O motivo do assassinato, segundo investigações, inclui a descoberta de um mencionado relacionamento extraconjugal do cabo Edvaldo com outro homem, enquanto ele estava casado com a mãe de Rebeca.
O corpo de Rebeca foi encontrado em uma mata em Jacarapé, em João Pessoa.
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