Pele

Melasma afeta 35% das mulheres no Brasil entre 20 e 60 anos e impacta qualidade de vida

Durante o intenso verão brasileiro, o melasma torna-se um assunto frequente nas conversas

As inovações no tratamento do melasma trazem uma nova esperança para aqueles que enfrentam essa condição

As inovações no tratamento do melasma trazem uma nova esperança para aqueles que enfrentam essa condição

O melasma afeta 35% das mulheres no Brasil entre 20 e 60 anos e impacta bastante a qualidade de vida de quem sofre com o problema. Durante o intenso verão brasileiro, o melasma torna-se um assunto frequente nas conversas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), 35% das mulheres entre 20 e 60 anos sofrem com essa condição, caracterizada por manchas escuras na pele. A biomédica esteta Camila Mendes compartilha valiosas orientações sobre os mais recentes tratamentos e o impacto psicológico dessa condição.

As técnicas mais inovadoras no tratamento do melasma, segundo Mendes, incluem laser de baixa frequência, microagulhamento, peelings químicos e cremes com ingredientes despigmentantes. “Cada tratamento tem suas particularidades e a eficácia pode variar entre os indivíduos, muitas vezes requerendo múltiplas sessões para resultados visíveis”, ressalta.

Além dos desafios físicos, o melasma tem um impacto significativo no bem-estar emocional dos pacientes. A presença das manchas pode provocar sentimentos de constrangimento e vergonha, contribuindo para o aumento do estresse, da ansiedade e, em alguns casos, da depressão. As necessidades de proteção solar constante e as adaptações na vida social e profissional acrescentam complexidade à rotina dos afetados.

A biomédica destaca a importância de não apenas tratar o melasma clinicamente, mas também fornecer apoio psicológico aos pacientes. “O cuidado vai além dos avanços médicos; ele exige compreensão, atenção e apoio emocional, melhorando a qualidade de vida do paciente”, enfatiza.

As inovações no tratamento do melasma trazem uma nova esperança para aqueles que enfrentam essa condição e a jornada em busca de soluções eficazes é contínua, ressaltada pela necessidade de uma abordagem que equilibre o tratamento, o apoio emocional e as adaptações no estilo de vida. “ Aqui na minha clinica transformo vidas, ajudo pessoas a saírem da depressão, ensino a importância de se amar, cuidar de si mesmo e reacender aquela chama que, ao longo do caminho, havia se apagado. É incrível dar o meu melhor e ver a vida das pessoas mudando, isso me motiva”, conclui Camila, que prioriza o atendimento humanizado aos seus pacientes.

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