As rebeliões quase ao mesmo tempo em cinco centros de Detenção Provisória em cidades paulistas podem ter sido resultado de uma ação articulada, de acordo com a rádio CBN. Segundo denúncia de agentes penitenciários, a Secretaria de Administração Penitenciária e a Coordenadoria dos presídios paulistas enviaram comunicado na semana passada alertando para a possibilidade de uma mega-rebelião em 27 unidades.
Foram cinco rebeliões no Estado em menos de 24 horas. A primeira, em Iperó, foi encerrada após a invasão da Tropa de Choque da Polícia Militar. No centro de Detenção Provisória (CDP) III de Franco da Rocha, a Tropa de Choque também entrou em ação. No início da tarde, os 16 reféns foram libertados, 10 deles com ferimentos leves. Em Caiuá e Mogi das Cruzes, as rebeliões foram encerradas no início da noite. Em Mauá, o motim segue com seis reféns.
Ainda de acordo com a CBN, o governo não quis se pronunciar sobre a declaração dos agentes penitenciários. À tarde, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que não há motivo para rebeliões no Estado, a não ser por tentativas de fuga.
Alckmin acredita que tantas rebeliões em um espaço tão curto de tempo sejam uma “coincidência”. Ele afirmou que o secretario de Administração Penitenciaria, Nagashi Furokawa, está avaliando a situação.
Redação Terra
Presos teriam planejado 27 motins simultâneos em SP
As rebeliões quase ao mesmo tempo em cinco centros de Detenção Provisória em cidades paulistas podem ter sido resultado de uma ação articulada
Notícias Policiais
Notícias Policiais
Notícias Policiais
Notícias Policiais
Notícias Policiais