A Secretaria de Estado da Saúde garantiu quinta-feira que não vai racionar a distribuição do coquetel antiAids, conforme recomendou o Ministério da Saúde no início desta semana. A recomendação ocorreu porque, segundo a União, os laboratórios enfrentam problemas na fabricação da matéria-prima usada na produção do AZT e do 3TC, que integram o tratamento anti-retroviral, distribuído gratuitamente no país. Na hipótese do fracionamento, o paciente passaria a receber o medicamento em quantidade suficiente para 15 dias e não 30, como ocorre hoje.
De acordo com o governo, o Estado dispõe de 1,7 milhão de cápsulas do AZT e 405 milhões do 3TC, estoque suficiente para oito e quatro meses, respectivamente. Foram distribuídos este mês aos municípios 2,4 milhões de cápsulas do AZT e 2,8 milhões do 3TC. Os municípios da região informaram estar com o estoque em dia.
O Brasil produz oito dos 17 medicamentos antiAids. O consumo médio mensal é de 6 milhões de cápsulas. O programa nacional DST/Aids distribui remédios para cerca de 180 mil pessoas/ano.
Saúde afirma que não faltará remédio para soropositivos
A Secretaria de Estado da Saúde garantiu quinta-feira que não vai racionar a distribuição do coquetel antiAids, conforme recomendou o Ministério da Saúde no iní
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