Um eclipse total do Sol visto em uma área de 14,5 mil quilômetros ao redor do globo começou nesta manhã no leste do Brasil, antes de passar por África, Turquia e Ásia Central e desaparecer ao pôr-do-sol na Mongólia.
Durante o fenômeno, o Sol desaparece por completo e a escuridão toma conta das regiões, tornando visível a atmosfera solar – ou “coroa” -, normalmente invisível.
Astrônomos e curiosos se concentraram em todos os países por onde o eclipse passou ao longo do dia para observar o fenômeno.
Mecanismos especiais são necessários para observar o eclipse, já que a observação a olho nu pode provocar danos à visão.
Observação
O eclipse solar total ocorre quando a Lua cobre completamente a face do Sol vista da superfície da Terra.
O fenômeno começou a ser observado às 5h36 desta quarta-feira no leste do Brasil (no horário local) e seu final seria visto ao anoitecer do dia na Mongólia (às 8h48 de Brasília).
O principal ponto de observação do eclipse total foi na Líbia, onde o fenômeno pode ser visto durante sete minutos. O governo líbio forneceu vistos especiais para visitantes Ocidentais observarem o eclipse, com exceção dos cidadãos israelenses.
As autoridades locais montaram vilas de barracas no deserto com capacidade para 7 mil pessoas para acomodar os turistas.
Além dos países nos quais o eclipse será total, uma faixa ainda maior do globo poderá observar ao longo do dia eclipses parciais, de proporções variadas.
BBC Brasil
Eclipse total corta faixa de 14,5 mil km
Um eclipse total do Sol visto em uma área de 14,5 mil quilômetros ao redor do globo começou nesta manhã no leste do Brasil
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