Carros

De parar até a polícia

Este Civic chamou a atenção dos policiais a ponto de levá-los da “bronca” à curiosidade pelo carro em poucos segundos!

Aquela caranga ou aquela gata são de parar o trânsito? Ok, afinal, essa já é uma expressão comum. Agora, você já ouviu falar em um carro de parar policiais? Apresentamos, então, o Honda Civic Coupé EX 1995 do Rodrigo Gonçalves, responsável pela façanha.

Explico: enquanto realizávamos a sessão de fotos, três policiais montados em suas Honda NX-4 Falcon vieram nos “convidar” a retirar o veículo dali, já que ele estava atravessado na rua – embora poucos carros tivessem passado desde que chegamos, ainda deixamos um bom espaço para eles. Entre uma recomendação e outra, um deles (alguém acha que eu teria a pachorra de perguntar o nome, idade e esporte predileto do cara e dizer “olha, vamos colocar na reportagem…”?) soltou: “Que carro é este?”. Pronto, já foi o suficiente para a nossa diversão, afinal, eles (o olhar dos outros também denunciava, não nasci ontem!) foram dar uma bronca e acabaram seduzidos pelo cupê – o nome se escreve coupé mas a referência em português é cupê – preto fosco.

Rodrigão, o proprietário da máquina, trabalha na Magaof com seu tio Marcelo, dono da empresa e da Montaninha show de bola desta edição. Também chegado em um fuçado, ele sentiu a doce obrigação de ter um em sua garagem. Ossos do ofício!

Quando surgiu a oportunidade de comprar o carro, ele não titubeou: “A pintura já era fosca, mas nós refizemos tudo com uma tinta da PPG que dá um efeito mais legal”, conta.

A partir daí, foi só alegria. Ele sapecou um jogo da TSW Fly aro 17” e calçou o japonês com sapatos Toyo Proxes 205/40/17. Para rebaixar sem problemas de segurança, molas Eibach.

O visual externo ainda conta com lanternas Altezza, ponteira Formula Escape, pára-choque dianteiro com quatro barras de alumínio e presilhas no capô.

O interior, como a pintura e todo o projeto, segue uma linha discreta e praticamente monocromática, não fossem os componentes cromados que contrastam com o preto: volante e manopla do câmbio Lenker, relógios Orlan Rober (marcador de combustível, pressão do óleo e do turbo) e conta-giros Belquip.

O som, ainda em fase de preparação, tem um CD player Sony XPlod CDX-L457X, sub de 8” da Pioneer e módulo Stetsom CD 1360T com 360 W RMS. Vale destacar a solução para a acomodação do subwoofer e do módulo no porta-malas: o primeiro fica no assoalho do bagageiro, em uma parte cortada especialmente para ele, enquanto o segundo faz a vez de tampa do estepe com uma moldura cinza.

Embaixo do capô, um caracol sopra a 0,8 bar de pressão no motor 1.6 16V de 125 cv originais, levando a potência para mais de 180 cv, número superior ao do hatch VTi, de 160 cv. Ainda bem que os cops não foram curiosos a ponto de querer “inspecionar” o motor!

Fonte: Terra Carros

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