Saúde

Ribeirão Preto tem pacote para a Saúde

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A Secretaria de Saúde de Ribeirão Pires tem empenhado parte de sua verba orçamentária para obras. Neste ano, a Pasta já destinou cerca de R$ 600 mil para projetos que vão desde a criação de um centro odontológico até a construção de uma UBS (Unidade Básica de Saúde). Segundo o titular da Saúde e prefeito interino Jorge Luis Mitidiero – Clóvis Volpi (PV) está de férias –, a secretaria conta este ano com verba de R$ 21 milhões.

O cronograma prevê sete obras até o final do ano. “Estamos tentando fazer todas as obras com uma certa padronização. Os projetos são bastante semelhantes, até para economizarmos”, afirma o secretário. Mitidiero afirma que algumas delas, como a construção de uma central de ambulâncias, almoxarifado e a reforma de uma casa para a instalação do novo CAPES-AD (Centro de Atendimento Psicossocial para Dependentes de Álcool e Drogas), já estão em fase final. “A central deve estar pronta no máximo em duas semanas e a reforma começa nos próximos dias”, diz.

Para o prefeito interino, outra importante obra na área será o CEO (Centro de Especialidades Odontológicas) voltado para tratamentos dentários mais complexos. Os demais projetos previstos pela secretaria, como a construção de uma UBS e o Centro de Atendimento Odontológico, sequer abriram processo de licitação. Grande parte das obras custarão, segundo Mitidiero, em torno de R$ 150 mil.

Apoio federal – Desde o ano passado, Ribeirão Pires está tentando mais recursos junto ao governo federal para a construção do Centro de Atendimento a Mulher, que ofereceria atendimento médico e apoio socio-psicológico às mulheres vítimas de violência física e sexual. “A idéia é fornecer um atendimento mais abrangente, com advogados e assistentes sociais”, explica o secretário de Saúde. Mitidiero revela que o local para a instalação do centro já está definido, mas a obra, orçada em R$ 200 mil, dependerá da ajuda federal. “Essa verba está sendo batalhada há muito tempo. Já houve vários pareceres favoráveis, mas ainda falta a resposta final”, diz. A primeira-dama, Lígia Volpi, chegou a marcar uma audiência no Ministério da Saúde para acelerar a liberação da verba, mas não teve êxito.
Fonte: Diário Online

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