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IML identifica 16ª vítima de acidente aéreo no Rio

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O IML (Instituto Médico Legal) do Rio identificou a 16ª vítima do acidente aéreo que deixou 19 pessoas mortas, na sexta-feira (31). Jaime Eloir Albaruz era co-piloto do avião.

Os outros corpos três serão submetidos a exame de DNA. Restam a ser identificados os corpos de Marco Galasso, Jaques Berner e Márcio Pereira.

O vôo 6865 decolou às 17h19 de sexta-feira de Macaé (RJ) com destino ao aeroporto Santos Dumont, no Rio. O bimotor sumiu dos radares de controle da Infraero –administradora do Santos Dumont– minutos após sua decolagem, às 17h35. Ele deveria ter chegado ao aeroporto do Rio às 18h02.

Às 19h45 o desaparecimento do avião foi oficializado pela Infraero. O tempo equivale à duração estimada do combustível.

Todos os ocupantes foram carbonizados e alguns corpos ficaram mutilados, o que dificulta a identificação. Parte das vítimas foi reconhecida por parentes por fotos enviadas por e-mail ao hotel onde eles estão hospedados.

Enterros

Cinco das vítimas foram enterradas neste domingo: Leila Abreu, no Cemitério São João Batista; Henrique Carvalho, no Memorial do Carmo; Bartolomeu Antunes, no Jardim da Saudade; Marden Souza, no São Francisco Xavier; e do comandante Hutten, em Niterói (RJ).

Investigações

As causas do acidente ainda são desconhecidas. O diretor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Leur Lomanto, disse que as investigações sobre as duas caixas-pretas devem durar cerca de 30 dias.

O diretor da Anac disse que os dois tripulantes que estavam a bordo eram “bastante experientes”. O comandante Hutten era um ex-oficial da Força Aérea Brasileira (FAB), com mais de 30 anos de profissão. O avião havia sido vistoriado pela última vez em janeiro.

A Team Linhas Aéreas existe há cinco anos, operando com dez vôos diários na ponte aérea Rio-Macaé. O avião que caiu, de prefixo PT FSE, era um dos três bimotores turbo-hélice modelo LET-410 utilizados regularmente pela empresa.

Mau tempo

Uma hipótese que pode explicar o acidente é o mau tempo, segundo o coronel Roni Alberto Fernandes de Azevedo, do Corpo de Bombeiros.

“Chovia muito e o piloto pode ter voado mais baixo para ter melhor visibilidade”, afirmou o coronel. Ele acredita que o avião chocou-se contra a serra no momento em que o comandante Michael Peter Hutten se preparava para alterar o vôo em direção a uma outra rota pelo litoral, onde poderia voar com mais segurança.

Porém, para o diretor-comercial da Team, Mauro Almeida, as informações não passam de “especulação”. “O tempo estava um pouco nublado, mas não havia temporal”, afirmou. “Só a investigação vai poder dizer o que realmente aconteceu.”

Fonte: Folha Online

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