Música

MPB Funesc inicia temporada com Amelinha e Cátia de França

Evento começa a partir das 19h30 no Teatro Paulo Pontes, com um show em comemoração aos 30 anos de carreira da cantora Amelinha

O projeto MPB Funesc dá início a sua temporada 2006 nesta quarta-feira (5). O evento começa a partir das 19h30 no Teatro Paulo Pontes, com um show em comemoração aos 30 anos de carreira da cantora Amelinha. A abertura fica por conta da paraibana Cátia de França. Os ingressos serão vendidos na bilheteria do teatro aos preços de R$ 6,00 para estudante e R$ 12,00 inteira.

Segundo Guestho de Sousa, coordenador do projeto “o MPB FUNESC continua com objetivo de valorizar a presença dos músicos paraibanos em nossa cena musical, além de oferecer a preço popular atrações de nível nacional e que têm ainda a oportunidade conhecer a produção local”, afirma Sousa.

O coordenador já adianta que a programação do projeto está em fase de definição, tendo confirmadas as participações do baiano Raimundo Sodré e do paraibano Tony Dumond na segunda edição, que acontecerá no dia 19 de abril. O MPB FUNESC está previsto para acontecer duas quartas-feiras por mês.

Cantora, compositora e instrumentista, Cátia de França aprendeu a tocar piano, violão, sanfona, flauta e percussão. Em meados da década de 1970, começou a compor com seu primeiro parceiro, o poeta Diógenes Brayner, participando de diversos festivais.

No ano de 1979, lançou seu primeiro LP “20 palavras ao redor do sol”, pela gravadora Epic/CBS. Nesse disco, incluiu diversas composições de sua autoria: “Ensacado” (c/ Sergio Natureza), “Djaniras” (c/ Shangay e Israel Semente), “Eu vou pegar o metrô” (c/ Lourival Lemes) e as duas composições que a tornariam mais conhecida do grande público, “Coito das araras” e “Kukukaya (Jogo da asa da bruxa)”, ambas de sua autoria e posteriormente regravadas por Amelinha e Elba Ramalho.

Amélia Cláudia Collares, carinhosamente chamada de Amelinha pelo saudoso Vinícius de Moraes, foi iniciada na carreira musical por seu amigo e conterrâneo Fagner.Xotes, baiões, forrós peneirados, galopes e arrasta-pés são os ritmos que Amelinha vem promovendo nos seus shows de forró. Em 1993 lançou o CD “Só Forró”, pela Polygram, homenageando seu compadre João do Vale com as músicas “Pisa na Fulô”, “O Cheiro da Carolina” e “Peba na Pimenta”, como também ao mestre Luiz Gonzaga, com a música “A Vida do Viajante”.

Em 1996, Amelinha grava um outro CD de forró com a Sony, abordando o forró estilizado das bandas cearenses, estimulada pelo encontro com esse pessoal quando de suas andanças pelo nordeste.


Secom/PB

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