Cotidiano

No congresso de educação ambiental, a busca por um planeta mais susten

A contribuição da educação ambiental para a sustentabilidade planetária é o principal tema em debate nesta quarta-feira, dia 5, no 5º Congresso Ibero-Americano

A contribuição da educação ambiental para a sustentabilidade planetária é o principal tema em debate nesta quarta-feira, dia 5, no 5º Congresso Ibero-Americano de Educação Ambiental, em Joinville, Santa Catarina. Na terça-feira, 4, antes da abertura oficial, esteve em discussão a revisão do tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Cerca de cinco mil pessoas, representantes de 25 países, estarão presentes diariamente no Centreventos Cau Hansen até sábado, dia 8, quando o encontro será encerrado.

Representantes de governos ibero-americanos, de instituições públicas e privadas e de organizações não-governamentais, empresários, sindicalistas, educadores e estudantes reúnem-se pela primeira vez no Brasil para iniciar o processo de revisão do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, elaborado durante a Eco 92, com a definição de princípios, planos de ação, sistemas de coordenação, monitoramento e avaliação. Os debates contribuirão também com a revisão do Tratado para a Rio +15, em 2007.



O Tratado de Educação Ambiental foi elaborado durante o Fórum Global, no Rio de Janeiro, paralelamente à Eco 92. As organizações que o assinaram comprometeram-se a implementá-lo e foi definido um sistema de coordenação, monitoramento e avaliação. Desde então, o tratado inspirou estratégias e programas de organizações não-governamentais, redes de educação ambiental foram criadas e políticas públicas formuladas. No Brasil, o documento é referência da Rede Brasileira de Educação Ambiental (Rebea) e do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNea).



Revisão — O processo de revisão, que teve início em novembro de 2005, será debatido na Rio + 15, no próximo ano. “Chegou a hora de nos perguntarmos: o tratado continua atual? Que ações inspirou e como vamos articulá-lo com as iniciativas previstas para a Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável?”, indaga Moema Viezzer, coordenadora do processo atual e da equipe de elaboração do tratado durante a Eco 92.



Segundo Marcos Sorrentino, diretor de educação ambiental do ministério do meio ambiente, o desafio do congresso é encontrar uma convergência entre o tratado e a Década da ONU. “A partir deste debate, vamos intercambiar experiências de políticas públicas que permitam o aprimoramento do fazer educacional voltado para a questão ambiental”, destacou.



Moema Viezzer salienta que os educadores querem mais ênfase na implementação do tratado. Além disso, segundo as respostas, é necessário ampliar as ações com os jovens, os gestores públicos e as instituições de ensino e pesquisa. Até junho, educadores e educadoras poderão participar do processo de avaliação, pela internet. Mais informações na página eletrônica do congresso. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

Fonte: MEC

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