A partir de maio, dez escolas públicas do Distrito Federal terão laboratórios de informática abertos nos fins de semana para atender a comunidade. A novidade faz parte do programa Escola Aberta, que tem o objetivo de proporcionar a integração da escola à comunidade – neste caso, especificamente, através de inclusão digital. Ao todo, o programa conta com 500 centros de estudo de informática, em 1.259 colégios de 68 municípios de oito estados.
As aulas de inclusão digital são as mais procuradas do programa, porém existe dificuldade para adquirir equipamentos e encontrar instrutores capacitados em software livre, utilizado nas oficinas. A coordenadora Natália Duarte diz que a montagem dos laboratórios foi possível graças a uma parceria com a Caixa Econômica Federal, através do Fórum das Estatais pela Educação. A CEF doou, em dezembro do ano passado, cinco mil computadores.
O Escola Aberta funciona por meio de oficinas, conduzidas pela própria comunidade, que tratam de temas que vão do desenvolvimento da prática de esportes até o aprendizado de determinadas profissões. “São talentos da comunidade como violinistas, capoeiristas, marceneiros e jovens que têm noções de informática e compartilham seus conhecimentos com os cidadãos”, conta Natália.
Oficineiros – Para auxiliar na formação de oficineiros que trabalhem com software livre, o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) está capacitando profissionais. O MEC também oferece o apoio do Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo), cuja função principal é introduzir as tecnologias de informação e comunicação (TICs) nas escolas públicas de ensino médio e fundamental.
Fonte: MEC
Fórum das Estatais viabiliza investimento do Escola Aberta em inclusão
A partir de maio, dez escolas públicas do Distrito Federal terão laboratórios de informática abertos nos fins de semana para atender a comunidade
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