O governador do Estado da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), reuniu às 17h00, desta segunda-feira (10), no auditório da CINEP em João Pessoa, todo o seu secretariado para, segundo ele, traçar as diretrizes que procurarão manter o equilíbrio fiscal do Estado. “É uma reunião em que vamos transmitir orientações para a equipe que agora assume as pastas que foram modificadas, nossa prioridade será manter o equilíbrio fiscal do Estado, nós travamos durante dois anos uma grande luta para conquistar este equilíbrio fiscal, e não podemos desperdiçá-lo”, informou o governador.
Com a implantação dos subsídios do Ministério Público, Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas, devido a um dispositivo constitucional, que obriga esta fixação, “houve uma redução no orçamento do Poder Executivo”, comentou o governador que disse estar levando este reajuste para ser debatido na reunião.
Cássio admitiu que durante o período da Semana Santa passará o cargo para o presidente do Tribunal de Justiça, João Moura, “estarei durante este período tirando pequenas férias, há mais de 13 anos não faço isso, além disso, tenho compromissos pós Semana Santa no BNDES, Petrobrás e Fundação Roberto Marinho, vou aproveitar para respirar um pouco, já que se aproxima o período eleitoral e preciso descansar um pouco.
Outro foco da reunião foi discutir o não uso da máquina administrativa do Estado durante a campanha, sobre este tema Cássio disse que “Esse é um princípio do qual não abrimos mão, a população vai ver uma distinção muito clara do que é governo e do que é campanha, não vai haver o que houve em 2002 quando a máquina pública foi usada de forma despudorada em favor de candidatos do governo”, disparou o governador.
O governador confirmou que “o Procurador Geral do Estado, Luciano Pires, vai se ausentar deixando a procuradoria em breve para colaborar na campanha que se avizinha”, finalizou.
Janildo Silva
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Governador reúne novo secretariado e prioriza equilíbrio fiscal do Est
Cássio Cunha Lima: “não vai ocorrerá o que aconteceu em 2002 quando a máquina pública foi usada de forma despudorada em favor de candidatos do governo”
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