Não há inquérito algum para quem participou de vigília ou qualquer outra
manifestação pacífica da PM. A garantia foi dada na tarde desta segunda-
feira (17) pelo Coronel Kelson Chaves, subcomandante-geral da Polícia
Militar da Paraíba, a respeito dos procedimentos adotados pelo governo após a manifestação de parte da corporação por melhorias salariais.
Apenas um Inquérito Policial Militar foi aberto, segundo Kelson, para apurar as agressões sofridas no último dia 31 por membros da corporação que estavam em serviço. Neste dia, cinco viaturas foram “arrebatadas” e policiais foram impedidos de prestar segurança à população.
O coronel descartou perseguição e lembrou que o próprio governador foi quem determinou, depois de acertar a negociação com os líderes do movimento, a anistia a todos os manifestantes. “No caso das viaturas tomadas e das agressões, os autores extrapolaram todos os limites de um movimento grevista, chegando a agredir colegas de trabalho que estavam de serviço”, declarou Kelson. Fora isso, segundo ele, nenhum membro da PM será retaliado ou sofrerá qualquer punição.
“Não existe procedimento aleatório em busca de um bode expiatório na PM”, afirmou, destacando a postura transparente e democrática que o governo apresentou ao tratar do reajuste salarial e definir novo escalonamento para os policiais militares paraibanos.
Redação
Governo descarta perseguição e revela: “Inquérito só apura quem tomou
Determinação do governador foi de anistiar todos os que participaram pacificamente da reivindicação
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