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Bebê que teve a mãe paraibana assassinada em tiroteio no Rio de Janeir

Boletim médico diz que “Leiliane se encontra em estado grave e respirando com a ajuda de aparelhos

Permanece delicado o estado de saúde da recém-nascida Leiliane da Silva, bebê que sobreviveu a um tiroteio entre policiais e traficantes no Rio de Janeiro. O ClickPB conseguiu apurar com exclusividade que durante toda a quinta-feira (28), o estado de saúde da recém-nascida permanecia inalterado, o último boletim médico divulgado no início da noite contia o seguinte: “Leiliane se encontra em estado grave e em coma, respirando com a ajuda de aparelhos”. Leiliane permanece sob os cuidados médicos na UTI Neonatal da Maternidade Carmela Dutra

Em determinado momento quando a reportagem do ClickPB, manteve um contato telefônico com a Maternidade Carmela Dutra (referência na zona norte carioca), no bairro do Meyer, escutou relatos emocionados dos médicos e funcionários: “Você quer saber informações da bebezinha iluminada?”, indagou uma telefonista, afirmando que este não era o telefone adequado para informações sobre o caso. Em outro contato telefônico, o ClickPB conversou com uma médica plantonista (não quis se identificar) da Carmela Dutra, que disse que a jovem corria risco de morte e deixou o seguinte relato: “Todos estão torcendo por ela aqui, ela é uma guerreira”, disse a emocionada médica.

As informações sobre o estado de saúde de Leiliane da Silva foram repassadas por Flávio Fernandes que é assessor de imprensa da Secretaria de Comunicação do Município do Rio de Janeiro.

Segundo a avó da menina, a doméstica Lucineide Justino da Silva, a família irá entra na Justiça contra o Estado, uma vez que. os tiros que atingiram Elenilda foram disparados pela polícia e ainda que os PMs se negaram a socorrer a jovem baleada e ainda tentaram impedir que um vizinho prestasse socorro a mais uma vítima da violência urbana da Cidade Maravilhosa.

Lucineide chegou a se emocionar e a chorar durante a entrevista e descartou a possibilidade de voltar a Paraíba depois do ocorrido. “Não. Já que minha filha está enterrada aqui, quero ficar perto dela”, encerrou a entrevista com a voz embaçada.


Henrique Lima
ClickPB

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