O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, acrescentou o nome de duas entidades e de três pessoas, entre elas um traficante do Brasil, a uma lista de grandes negociantes de droga, medida que os impede de acessar o sistema financeiro do país ou de promover transações com empresas norte-americanas.
“Essa ação salienta a determinação do presidente de fazer todo o possível para perseguir traficantes de drogas, debilitar suas operações e encerrar o sofrimento que o negócio de drogas ilícitas impõe aos norte-americanos e a outras pessoas ao redor do mundo”, disse o porta-voz da Casa Branca, Tony Snow, em um comunicado.
A Casa Branca colocou o nome de Fahd Jamil Georges, do Brasil, ao lado de Ali Naway, do Irã, e de Dawood Ibrahim, da Índia, na lista de traficantes.
Também foram incluídas na lista a Dawood Ibrahim Organization, com operações na Índia, no Paquistão e nos Emirados Árabes, e a Amezcua Contreras, do México.
Uma medida batizada de “Kingpin act” (ou “Ato Chefão”), em vigor desde 1999, autoriza o presidente a impor sanções financeiras a traficantes de droga estrangeiros que ameacem a segurança, a política externa e a economia dos EUA.
Os novos nomes elevam para 62 o número de pessoas e entidades citadas na lista desde 2000.
Reuters
Bush inclui traficante do Brasil entre os mais procurados
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