Presos, os ex-deputados Carlos Rodrigues (RJ) e Ronivon Santiago (PP-AC) negam ter recebido propina em troca de apresentação de emendas ao Orçamento.
Rodrigues informou à PF (Polícia Federal) que negociou gado com a empresários supostamente envolvidos no esquema, daí os depósitos em sua conta bancária. Em maio, ao menos duas vezes, a Folha pediu uma entrevista, mas o ex-deputado negou.
O advogado de Ronivon, Paulo Goyaz da Silva, afirmou à Folha em reportagem publicada no dia 22 de maio que seu cliente é “inocente”. Conforme o advogado, os R$ 10 mil depositados na conta do deputado são “doações legais” da Planam, empresa fornecedora de ambulâncias, ao PP do Acre. Ontem a reportagem não localizou Silva.
A deputada Sandra Rosado (PSB-RN) nega participação no esquema. O marido dela, Laire Rosado, está entre os denunciados. A reportagem não o localizou ontem.
Bezerra também não foi contatado, mas quando surgiu a acusação contra ele em 16 de maio afirmou que nunca teve ligação com a Planam. No celular, ninguém atendia.
A reportagem não localizou os ex-deputados Renildo Leal Santos, Cândido Pereira Mattos e Múcio Gurgel de Sá.
Fonte: Folha Online
Ex-deputados negam envolvimento com máfia da ambulância
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