Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, mostraram a indústria ainda fraca, mas certo vigor dos investimentos como antecipou na véspera o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Em relação ao mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 3,2 por cento.
Economistas consultados pela Reuters previam expansão de 0,56 por cento no período de julho a setembro frente ao trimestre anterior. Na comparação anual, a projeção era de taxa de crescimento de 3,4 por cento.
Em relação ao segundo trimestre, a indústria registrou expansão de apenas 0,6 por cento, a agropecuária avançou 1,1 por cento e os serviços cresceram 0,4 por cento.
Já a formação bruta de capital fixo uma medida dos investimentos no país subiu 2,5 por cento.
"Considerando a demanda interna, o consumo das famílias continuou, pelo 13o trimestre consecutivo, apresentando variação positiva (de 0,5 por cento)", apontou o IBGE em nota.
O consumo do governo ficou praticamente estável, com variação positiva de 0,1 por cento.
O IBGE revisou para baixo o crescimento do segundo e do primeiro trimestres deste ano, na comparação com o período imediatamente anterior.
Fonte: Ultimo Segundo