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Ex-PM suspeito de matar o milionário da Mega-Sena se entrega à polícia

O ex-PM Anderson Silva Souza, que seria o segundo amante de Adriana Almeida e teria feito os disparos que mataram o milionário da Mega-Sena, Renné Senna, no dia

O ex-PM Anderson Silva Souza, que seria o segundo amante de Adriana Almeida e teria feito os disparos que mataram o milionário da Mega-Sena, Renné Senna, no dia 7 de janeiro, se entregou à polícia. Ele está na Delegacia de Homicídios , no Centro do Rio, onde presta depoimento sobre o caso.

Janaína Silva de Oliveira, mulher de Anderson e amiga de Adriana, e um outro ex-segurança de Renné, identificado como Edney Gonçalves Pereira, ainda estão sendo procurados. De acordo com a polícia, Janaína deve se apresentar a qualquer momento. 

“Edney se dizia perito e fabricava distintivos falsos. Encontramos vários desses distintivos de perito durante os mandados de busca e apreensão”, disse o delegado Cardoso. A polícia apreendeu ainda telefones celulares, agendas e documentos dos presos nas casas e nos armários do quartel dos dois PMs.

A Delegacia de Homicídios prendeu, na manhã de quinta-feira (1º), dois suspeitos, os PMs Marcus Antônio Vicente e Ronaldo Amaral de Oliveira. Na casa deste, foi apreendida uma moto Honda Titan, azul marinho, de 125 cilindradas, que pode ter sido usada no dia em que Renné Senna foi morto com quatro tiros na cabeça num bar, a oito quilômetros da fazenda que comprara com parte do prêmio de R$ 52 milhões.

"A moto tem vestígios de ter sofrido uma lanternagem recente, o que coincide com a que foi utilizada no dia do crime, que teria sofrido um tombo e ficado avariada”, explicou o delegado Roberto Cardoso, da Delegacia de Homicídios do Rio. Na operação policial, foi preso o filho de Ronaldo por porte ilegal de arma. O rapaz, de 25 anos, se declarou dono da moto e da arma encontrada em sua casa. “Ele, por enquanto, não tem ligação com a morte de Renné. Foi autuado em flagrante por causa da arma”, acrescentou o delegado.

Outro mandado de prisão

O delegado Roberto Cardoso disse também que vai pedir outro mandado de prisão para

os PMs. Eles serão indiciados pela morte de David Vilhena, em setembro de 2006, numa falsa blitz na Ilha do Governador, no subúrbio do Rio de Janeiro. Vilhena, segurança e homem de confiança de Renné Senna, teria descoberto um plano para seqüestrar o patrão. Ao saber do planejamento, o milionário teria demitido os seguranças.

"O policial que foi morto na Ilha do Governador era também segurança da família e gozava de uma relação de amizade com o René. Nós achamos que tem uma conexão", explicou o titular da Delegacia de Homicídios.

Fonte: G1

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