Cartel?

Posto vende gasolina a R$ 2,29, recebe pressão e volta a R$ 2,74

O posto de combustível Castelinho, na BR 230, amanheceu fazendo a alegria dos motoristas que trafegavam pelo local vendendo gasolina ao preço de R$ 2,29.

O posto de combustível Castelinho, na BR 230, amanheceu fazendo a alegria dos motoristas que trafegavam pelo local vendendo gasolina ao preço de R$ 2,29. Mas, como diz o dito popular, “Alegria de pobre dura pouco”, pois já por vota das 10h,o preço do combustível já era R$ 2,74.

De acordo com a gerência do posto Castelinho, um concorrente teria feito uma denuncia a um órgão representativo da classe que teria feito pressão para que o preço da gasolina votasse a subir.

O presidente do Sindpetro, Evaristo Cavalcanti, negou que a ordem para baixar o preço tenha saído do Sindicato. “Todo mundo já sabe que o Sindicato não interfere no preço dos combustíveis. Só quem pode dizer o preço é dono do posto”, esclareceu.

O presidente da Associação dos Revendedores de Combustíveis e derivados, não foi encontrado para comentar o assunto.

O secretário executivo do Procon, Odon Bezerra, disse que se ficar comprovado a ordem de qualquer órgão representativo para subir o preço está concretizada a formação de cartel.

Marcos Wéric
Clickpb

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