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Ricardo Coutinho aciona Justiça contra Pâmela Bório após jornalista levar filho para protestos em Brasília

Conforme apurou o ClickPB, Coutinho e Pâmela travam uma disputa judicial pela guarda do filho pré-adolescente.

Ricardo Coutinho aciona Justiça contra Pâmela Bório após jornalista levar filho para protestos em Brasília

Em um dos conteúdos postados no ​instagram, ​Bório afirma estar "fazendo história" participando do protesto junto ao filho de 12 anos. — Foto:Reprodução/Redes Sociais

A defesa do ex-governador Ricardo Coutinho (PT) realizou na última semana uma petição na justiça da Paraíba contra a ex-primeira-dama Pâmela Bório (PSC), após a jornalista gravar vídeo com o filho participando de protestos em Brasília, no último dia 08. Conforme apurou o ClickPB, Coutinho e Pâmela travam uma disputa judicial pela guarda do pré-adolescente, fruto de um relacionamento do casal. 

Em um dos conteúdos postados no instagram, Bório afirma estar “fazendo história” participando do protesto junto ao filho de 12 anos. Ao longo do conteúdo, o garoto faz declarações contrárias ao governo eleito. Depois da polêmica, Bório desativou o Instagram. 

“Diante desses últimos acontecimentos, peticionamos nos autos a informação do grave crime cometido pela genitora, levando o menor a ser partícipe do ato delituoso”, diz trecho da petição. Segundo apurou a reportagem, uma decisão em primeiro grau havia concedido à guarda ao ex-governador, no entanto um recurso permitiu que Henri Bório tivesse guarda compartilhada, passando 15 dias com o pai e 15 dias com a mãe. Confira a nota da defesa do petista:

 “A ação judicial que se discute a guarda do menor Henri Lorenzo Bório Vieira Coutinho já existe, inclusive em primeiro grau. Houve sentença condenando a genitora em prática de alienação parental, baseando-se nas provas contundentes apresentadas ao processo. No entanto, em sede de recurso, a relatora reformou a sentença para conceder a guarda compartilhada, alternado a residência do menor a cada 15 dias. Diante desse julgamento em segundo grau, nós recorremos ao STJ visando que seja reformado o acordon, para que se mantenha na íntegra a sentença de primeiro grau, no sentido de permanecer a guarda unilateral em favor do genitor. Diante desses últimos acontecimentos, peticionamos nos autos a informação do grave crime cometido pela genitora, levando o menor a ser partícipe do ato delituoso”.

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