Sem diálogo

Greve dos servidores de Bayeux completa um mês sem avanço e sindicato reclama de “falta de respeito” da gestão

A Prefeitura enviou uma nova proposta que deverá ser analisada pela categoria na próxima segunda-feira (2)​.​​​

Greve dos servidores de Bayeux completa um mês sem avanço e sindicato reclama de "falta de respeito" da gestão

A situação vem se arrastando desde o ano passado sem avanços — Foto:Redes sociais

A greve dos trabalhadores da Prefeitura de Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa, continua sem avanços. Desde o início, o movimento pede uma audiênciacom a prefeita, mas até agora, um mês depois, o pedido não foi atendido. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Bayeux (SINTRAMB),  Germana Vasconcelos, se queixou ao ClickPBda postura da gestão diante do movimento grevista

“Infelizmente esperávamos uma atitude de compromisso e respeito com a entidade e os servidores. Ontem teve outra reunião e a prefeita mais uma vez não compareceu”, explicou Vasconcelos.

A Prefeitura enviou uma nova proposta que deverá ser analisada pela categoria na próxima segunda-feira (2). Diante da falta de diálogo com a gestão, a sindicalista afirma que o envio de uma nova proposta pode ser considerada um avanço.  

Os serviços não paralisaram completamente porque muitos servidores são prestadores de serviços, mas o sindicato realizou diversas visitas às repartições para mobilizar os servidores. Confira a pauta do movimento grevista:

  • Piso nacional da enfermagem;
  • Retroativo dos últimos três meses do piso nacional do magistério 2022 e o piso salarial de 2023;
  • Pagamento do precatório do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF);
  • Melhoria nos ambientes de trabalho;
  • Reajuste dos vigilantes em 2023 e pagamento de retroativo do mês de janeiro a junho de 2022;
  • Pagamento do incentivo financeiro dos agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias dos anos de 2019, 2020 e 2022;
  • Pagamento de adicional noturno e insalubridade para servidores e profissionais da saúde.

A questão vem se arrastando desde o ano passado. O sindicato chegou a participar de reuniões com a secretaria Executiva de Governo e Articulação Política, mas o resultado não foi positivo para a gestão.

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