Após o escândalo de golpe envolvendo os donos da Braiscompany, o prédio onde funcionava a empresa, em Campina Grande, foi desocupado e uma imobiliária da cidade já está disponibilizando o espaço para se alugado.
O imóvel fica às margens do Açude Velho e foi a primeira sede da empresa. O prédio também foi alvo da operação da Polícia Federal durante as operações realizadas para investigar o golpe milionário aplicado por Antônio Neto Ais e Fabrícia Campos, que continuam foragidos.
Desde o final do ano passado, começaram a surgir denúncias sobre problemas no recebimento de dinheiro dos clientes da empresa de criptomoedas paraibana, Braiscompany.
O promotor Romualdo Tadeu de Araújo Dias, diretor-geral do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba (MP-Procon), revelou que o órgão recebeu, em um mês, 3,3 mil denúncias contra a Braiscompany. A esses investidores, a empresa casou um calote de R$ 250 milhões.
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