Maurílio Batista

FRANCISCO E O BOLSA ATLETA

FRANCISCO E O BOLSA ATLETA  A área de promoção social do Governo Maranhão (PMDB) sofre de séria deficiência locomotiva. Além […]

FRANCISCO E O BOLSA ATLETA 

A área de promoção social do Governo Maranhão (PMDB) sofre de séria deficiência locomotiva. Além de coxo, de caminhar lento, sempre parte atrasado. 

O programa Bolsa Atleta é um bom exemplo da inércia. Caminhava célere no governo Cássio Cunha Lima (PSDB), sofreu um freio de arrumação, perdeu forças e hoje anda trôpego. É como se estivesse empurrando bêbado de ladeira acima. Um sacrifício! 

Lançado com alarde no último dia 29 de outubro pelo próprio governador Maranhão, em solenidade que reuniu mais de mil pessoas no Centro de Convenções “Cidade Viva, no bairro do Bessa, em João Pessoa, o Bolsa Atleta, programa de incentivo de apoio financeiro ao atleta de alto rendimento e que contemplou mais de 300 paraibanos, ainda não beneficiou ninguém. 

Os contratos devidamente assinados, mas a “merreca” que é bom, nada. O secretário de Esportes do Estado, coronel PM, Francisco, vale salientar que durante toda a sua vida profissional nunca fez uma ronda policial e até já se esqueceu do caminho do QG, sempre vem com a esfarrapada desculpa do sai hoje ou amanhã. 

Aliás, se incentivo ao esporte colocasse ou tirasse divisas, O cel Francisco certamente seria rebaixado a cabo. 

E ASSIM CAMINHA COUTO 

O deputado Luiz Couto, candidato a reeleição à presidência do PT, anda sendo fustigado por todos os lados. Ao levantar a bandeira da não extradição do terrorista italiano Cesare Batisti, Couto mijou no próprio sapato. 

Os amigos mais próximos de Couto o tem aconselhado, tardiamente, a se afastar de Batisti, acusado de matar quatro PMs na terra de Berlusconi. Eles pedem ainda que Couto encampe a PEC 300, do major Fábio. É uma esperança de dias melhores para a área de segurança. 

Na preparação para enfrentar o PED do PT, Couto que defende a candidatura do prefeito de João Pessoa ao Governo do Estado no pleito de 2010 sem o consentimento de seu partido, leva cada chute de quebrar as gemas. 

Se não bastasse o inferno astral em que vive, o padre/deputado agora tem que defender seu assessor de articulação política de ter se apropriado indevidamente de dinheiro do Sindicato dos Professores da rede privada. 

Por conta do desvio financeiro, o professor Wallene Cavalcante foi condenado, em processo que ainda cabe recurso, a devolver aos cofres do sindicato mais de R$ 35 mil. 

MIGRANDO PARA OS BRAÇOS DE MARANHÃO 

O deputado Damião Feliciano pode até negar. Mas a verdade é uma só: o PDT dirigido na Paraíba pelo parlamentar que sempre tem apelado para o coração em época eleitoral, está se aliando ao Governo Maranhão (PMDB). 

A orientação foi do presidente nacional da legenda, Carlo Luppi, ministro do Trabalho e recebida, com um riso de orelha a orelha pelo próprio Damião Feliciano. 

A união PDT/PMDB tem como testemunha o presidente Lula que continua batendo todos os recordes de popularidade, mas que não consegue transformar em votos para a sua candidata. 

Em Brasília, por sinal, corre uma piadinha que abaixo do pré sal só mesmo a candidatura de Dilma. 

INCANSÁVEL BRANCO 

O prestigio político que goza o deputado Branco Mendes (DEM) no litoral sul da Paraíba é de fazer inveja. Mas tem uma explicação, o parlamentar não perde uma única oportunidade de pedir e levar benefícios para os municípios, principalmente para Alhandra, Conde e Pitimbú. 

Na semana passada, por exemplo, Branco Mendes, tomou o senador Cícero Lucena (PSDB) como cicerone para encaminhar diversos pleitos dos municípios em Brasília. 

Branco Mendes quer que o Ministério das Cidades reconheça os três municípios como parte integrante da Região Metropolitana de João Pessoa. 

O NOVO NÃO QUER 

O prefeito de João Pessoa que na semana passada citou personagens da história que o mundo prefere esquecê-los – Stalin, Hitler e Mussolini -, para justificar suas possíveis alianças partidárias na corrida pelo Palácio da Redenção em 2010, deu uma demonstração de que sua ambição pelo poder não tem limites. 

Ao se negar a autorizar a construção de um elevado sobre a Av Epitácio Pessoa, obra que possibilitaria desafogar o trânsito na área de maior movimentação de veículos da Capital, Ricardo Coutinho (PSB) deixa transparecer o ódio e o rancor que tomam conta de seu coração. 

O motivos da bestialidade do “Novo” é simples: o projeto é de autoria do então prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, atual senador e pré-candidato ao governo estadual pelo PSDB nas eleições de 2010, e seria construído agora no governo Maranhão não para o deleite do tucano, mas para a felicidade do pessoense. 

O senador Cícero Lucena revelou que até uma emenda para o orçamento de 2010 na ordem de R$ 50 milhões para a construção da obra, já havia sido proposta.

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