Conhecido por sua habilidade política e de driblar situações embaraçosas, a exemplo da denúncia publicada pela Veja, entre outras coisas, que o parlamentar paraibano mantinha 52 funcionários, contratados oficialmente pelo Congresso Nacional, mas que prestavam serviços, financiados com dinheiro público, nas bases eleitorais do Democratas e correligionários, além de contratos publicitários, o ainda senador Efraim Morais, presidente do DEM, parece que perdeu a capacidade de raciocinar.
Sem conseguir apoio suficiente para lhe garantir o retorno ao Senado da República no pleito que se aproxima,o senador Efraim Morais vem sofrendo de sério problema de enxaqueca. A dor é tanta, segundo os mais próximos, lhe tiram até capacidade de concatenar as ideias. Nem mesmo o conforto da suntuosa mansão aonde reside – na praia de Camboinha – lhe dá paz.
Seguindo o exemplo de Mãe Renilda, conselheira espiritual do prefeito de João Pessoa, o ainda senador vive, agora, a tentar fazer previsões. Não vai colar!
Amigos da coluna aconselham o ainda senador a se reciclar para voltar às origens: ser funcionário público ou quem sabe trabalhar a terra. Antes, porém, terá que pedir permissão ao MST.
TRAIÇÃO OU SUICÍDIO ELEITORAL
O compositor Vital Farias detonou o prefeito Ricardo Coutinho de quem já foi aliado e o ajudou a chegar aonde está. Para Vital, a aliança do prefeito de João Pessoa com o ex-governador Cássio Cunha Lima e com o ainda senador Efraim Morais (DEM) é um “suicídio eleitoral” e que o socialista traiu todos que lhe cercavam.
Para Vital farias, Ricardo Coutinho esqueceu sua trajetória política e traiu os ideais de todos .