Maurílio Batista

Feinho: Do bullying aocavalo de exu

Desvendam-nos, enfim, o porquê da crueldade de Feinho. Não, nada tem a ver por ser hoje uma sexta-feira 13. Também […]

Desvendam-nos, enfim, o porquê da crueldade de Feinho. Não, nada tem a ver por ser hoje uma sexta-feira 13.

Também não foram necessários anos de pesquisas ou mesmo décadas de observações, apenas consultas aos alfarrábios da psiquiatria.

Feinho hoje, dominado pelo instinto do mal, foi à primeira vítima registrada na história da Vila a sofrer de bullying, termo usado para descrever atos de violência física ou psicológica por um indivíduo.

Foram anos e anos dessa intimidação e que começou naquele setembro negro do século passado.

Fruto de ato às avessas, aquele bruguelo de boca empenada, barriga quebrada e costelas a amostra – se levantar os braços dá pra tocar reco-reco -, sofria.   

Assim, Feinho tornou-se uma lobo perdido em meio a cordeiros. Não amava nada e nem ninguém. Passou a viver acorrentado em suas ideias fixas e a ter desprezo por tudo e por todos.

Jovem, tornou-se cavalo de exu… Era o verdadeiro correio da má notícia.

Já na meia idade, o inconformismo com a plástica ficou mais evidente. Feinho buscou solução junto aos curandeiros. Foi-lhe aplicada uma massa corrida. Não houve jeito.  Lá estava o empeno e a explicação da repulsa pelo ser de branco.

De vocabulário curto e imperfeito, Feinho não vê necessidade para que outras pessoas tenham o saber. Eis o motivo pelo qual detesta todos os que praticam a arte de ensinar.

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