Maurílio Batista

Pâmela e os URUBUS

    Segue abaixo a postagem do advogado de RC “Como advogado de Ricardo Coutinho nas demandas ajuizadas contra a […]

 

 

Segue abaixo a postagem do advogado de RC

“Como advogado de Ricardo Coutinho nas demandas ajuizadas contra a senhora Pâmela Bório, mantive-me sereno e concentrado nos andamentos dos processos, respeitando, acima de tudo, o segredo de justiça estabelecido por lei.

Longe de me afastar desse imperativo legal, alguns contrapontos são extremamente oportunos diante de tantas mentiras, farsas estratégias manifestamente desleais projetadas extra-autos, comportamentos que causam perplexidade para quem minimamente toma conhecimento dos fatos.

É surpreendente a sanha que a senhora Pamela Bório tem em caluniar, mentir e tramar em nomes dos seus interesses pessoais, políticos e mesquinhos. É inesgotável sua fonte criativa para gerar situações em que, na prática, ela age como fora da lei, para, logo em seguida, se vender como vítima indefesa.

Um desejo insaciável de ser manter em evidência na mídia, de “destruir” o ex-marido – como ela própria já registrou em diálogos pessoais – e de alcançar seus anseios de consumo material dos mais fúteis e extravagantes. Um roteiro já sabido. E batido. E que repete o mesmo modus operandi das demais.

O mesmo modelo que usou para insinuar que já sofreu cárcere privado, dizer que foi atacada por uma babá, ou que tem informações contra o governador, as quais nunca apresenta quando confrontada. Todas histórias que não se sustentaram diante dos fatos. Cuspidas indecentes, que atiradas para cima com intuito de atingir o governador, voltaram em sua própria face, comprometendo mais ainda sua imagem.

As mentiras, felizmente, vão ficando cada vez mais baratas, encontrando cada vez menos interlocutores e ouvintes, seja na imprensa ou na Justiça, no salão de beleza que frequenta ou no próprio ambiente de trabalho. Cada vez mais, acabam desconfiando da incoerência de quem passa fome com bolsas da Prada no braço.

Sobre o episódio desta segunda-feira à noite, a verdade é que a senhora Pamela Bório  descumpriu decisão judicial que estabeleceu padrões regulares de alternância da permanência da criança com os pais. E entrou no veículo que conduziria a criança, sob segurança institucional, para residência oficial do governador, vendendo a impressão que estaria tudo em ordem e que apenas acompanharia a devolução do menor para a casa paterna.

Já dentro da Granja, a senhora Pamela se revestiu do mesmo impulso que a fez, em junho passado, pegar um faca e ameaçar de morte a babá da criança dentro do próprio apartamento. E impediu a entrega da criança, usando de agressão física para isso.

Pronto. Com isso, tinha garantido o que chama de “prato feito” para encenar seu segundo ato: recorrer às redes sociais e se vender como vítima da mais horrenda trama. Tendo, naturalmente, o apoio de alguns poucos urubus que se refastelam na carniça da calúnia, por não poderem suportar o bom ar dos novos tempos.

A senhora Pamela Bório, com uma faca nas mãos, já colocou, na frente do filho, uma babá pra correr de sua casa. Revelou de viva voz que “não tinha mais o que perder” e que seu objetivo era “destruir” o ex-marido. Confirmou contatos com o senador Cássio Cunha Lima, adversário político do governador. Foi flagrada deixando o menor dentro do carro em estacionamentos enquanto passeava livremente por shoppings ou lojas.

A senhora Pamela Bório é aquela que usa redes sociais para denegrir e atacar o pai do próprio filho, sem se importar com os efeitos de sua atitude para formação da criança. É aquela que exigiu uma Land Rover após a separação, conforme vocês ficarão sabendo um dia. E é aquela que vem descumprindo decisões judiciais de comentar a respeito da decisão sobre a guarda da criança, cujo processo corre em Segredo de Justiça, em nome da preservação do filho em questão.

E, como se não bastasse transgredir toda a legalidade, ainda resolveu publicamente confrontar instituições como o Poder Judiciário. Na sua ótica, claro que a justiça paraibana deve ser publicamente desmoralizada e que o estado democrático de direito não serve para o seu mundo de futilidades.

Mantemos nossa confiança Judiciário livre, independente para julgar de acordo com as provas existentes nos autos. Cremos nos princípios que regem nosso arcabouço jurídico, pelos quais a honra das pessoas é um bem inviolável, as instituições devem ser respeitadas e, especialmente, a família é uma célula inatacável da nossa sociedade. 

Que a verdade nunca se curve diante da mentira”.

Fábio Rocha.

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